Esta composição recebeu o Prêmio de Melhor Letra em uma edição do PONCHE VERDE DA CANÇÃO NATIVA de Dom Pedrito, e como não houve edição do C...
Esta composição recebeu o Prêmio de Melhor Letra em uma edição do PONCHE VERDE DA CANÇÃO NATIVA de Dom Pedrito, e como não houve edição do CD, a mesma participou de uma edição do REPONTE DA CANÇÃO de São Lourenço do Sul.
Árvore de estranha copa, a parabólica
Impõe-se entre os prédios de cimento.
Não tem galho a tremerem contra o vento.
É frondosa pitangueira insólida.
Um pássaro de canto verdadeiro
Repousa nela o corpo - pluma e pena -
E nada lhe devolve a pobre antena,
Nem sombra rala ao sol do dia inteiro.
No interior das casas, a TV
Engana os olhos cândidos do povo,
Não diz que cada dia é um tempo novo
E há pássaros pedindo pra viver.
Um grito de socorro em nós se estira,
Clamando o espaço anil da liberdade:
É um pássaro e está preso na cidade,
Pousado numa sombra de mentira.
Letra: Juarez Machado de Farias
Música: Diego Espindola
Intérprete: Cristiano Quevedo.
Um pássaro sem sombra
Árvore de estranha copa, a parabólica
Impõe-se entre os prédios de cimento.
Não tem galho a tremerem contra o vento.
É frondosa pitangueira insólida.
Um pássaro de canto verdadeiro
Repousa nela o corpo - pluma e pena -
E nada lhe devolve a pobre antena,
Nem sombra rala ao sol do dia inteiro.
No interior das casas, a TV
Engana os olhos cândidos do povo,
Não diz que cada dia é um tempo novo
E há pássaros pedindo pra viver.
Um grito de socorro em nós se estira,
Clamando o espaço anil da liberdade:
É um pássaro e está preso na cidade,
Pousado numa sombra de mentira.
Letra: Juarez Machado de Farias
Música: Diego Espindola
Intérprete: Cristiano Quevedo.
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