Enquanto esperava o portão de casa se abrir, o poeta e compositor caxiense Alberto Sales, 39 anos, teve um estalo. Chegou em casa e a letra...
Enquanto esperava o portão de casa se abrir, o poeta e compositor caxiense Alberto Sales, 39 anos, teve um estalo. Chegou em casa e a letra da poesia Um alerta em defesa das águas nasceu quase que imediatamente. Foi com ela que Sales conquistou o 1º lugar na categoria composição no 1º Encontro Costeiro do Rio Taquari, em Lajeado, um festival que reuniu declamadores de todo o Rio Grande do Sul.
Com dezenas de versos interpretados por declamadores de todas as partes do Estado, Sales se dedica hoje também à associação A Querência da Poesia Xucra, uma entidade filiada ao Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) que incentiva a formação de novos declamadores e poetas. Neste final de semana, Sales também integrará a comissão julgadora do concurso de declamação.
Sales também ensina pessoas que queiram aprender ou se aperfeiçoar na arte da declamação. Ele diz que qualquer pessoa é capaz de fazê-lo, basta gostar. E ao contrário do que muita gente pensa, a dificuldade não está em decorar um texto longo.
– A dificuldade da declamação está em pronunciar a palavra com o sentido correto, dentro do compasso certo. Além disso, é preciso ter afinidade com o poema, entender bem a história – diz Sales.
Durante a apresentação do declamador, são avaliados ainda a impostação de voz, a dicção, a fidelidade ao texto e a expressão facial, motivo pelo qual, segundo Sales, muitos declamadores acabam também fazendo curso de teatro para melhorar sua performance.
Um exemplo de que aprender não tem idade é o funcionário público Jesus dos Santos, 48. Ele declama há oito anos, depois que foi atraído para o CTG quando o filho começou a dançar em invernadas de dança.
– Declamação é como uma corrida de cavalo. Tem de ter um bom cavalo e um bom jóquei – define Santos, referindo-se à importância da relação entre o declamador e a poesia.
Ele conheceu Sales há sete anos, em um rodeio de Flores da Cunha. Entre os mais de 50 troféus que Santos guarda com carinho, estão os de 1º colocado no Encontro Costeiro do Rio Taquari e o de vice-campeão no Rodeio Internacional de Vacaria.
Informações do Portal O Pioneiro.
Com dezenas de versos interpretados por declamadores de todas as partes do Estado, Sales se dedica hoje também à associação A Querência da Poesia Xucra, uma entidade filiada ao Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) que incentiva a formação de novos declamadores e poetas. Neste final de semana, Sales também integrará a comissão julgadora do concurso de declamação.
Sales também ensina pessoas que queiram aprender ou se aperfeiçoar na arte da declamação. Ele diz que qualquer pessoa é capaz de fazê-lo, basta gostar. E ao contrário do que muita gente pensa, a dificuldade não está em decorar um texto longo.
– A dificuldade da declamação está em pronunciar a palavra com o sentido correto, dentro do compasso certo. Além disso, é preciso ter afinidade com o poema, entender bem a história – diz Sales.
Durante a apresentação do declamador, são avaliados ainda a impostação de voz, a dicção, a fidelidade ao texto e a expressão facial, motivo pelo qual, segundo Sales, muitos declamadores acabam também fazendo curso de teatro para melhorar sua performance.
Um exemplo de que aprender não tem idade é o funcionário público Jesus dos Santos, 48. Ele declama há oito anos, depois que foi atraído para o CTG quando o filho começou a dançar em invernadas de dança.
– Declamação é como uma corrida de cavalo. Tem de ter um bom cavalo e um bom jóquei – define Santos, referindo-se à importância da relação entre o declamador e a poesia.
Ele conheceu Sales há sete anos, em um rodeio de Flores da Cunha. Entre os mais de 50 troféus que Santos guarda com carinho, estão os de 1º colocado no Encontro Costeiro do Rio Taquari e o de vice-campeão no Rodeio Internacional de Vacaria.
Informações do Portal O Pioneiro.
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