P ela primeira vez, nosso concurso estadual de prendas foi notícia no maior e mais importante telejornal do país. Foi uma vitória para todos...
Pela primeira vez, nosso concurso estadual de prendas foi notícia no maior e mais importante telejornal do país. Foi uma vitória para todos os que lutam pela tradição gaúcha aqui na redação da RBSTV. A repórter Guacira Merlin, o repórter cinematográfico Hálex Vieira e a produtora Michelle Guerra estão de parabéns por este excelente trabalho, veiculado pelo Jornal Nacional, no sábado:
No Rio Grande do Sul, um concurso escolhe a típica representante das tradições gaúchas. Além da beleza, a competição requer outros conhecimentos. Elas sabem dançar, fazer bordados. Meninas de fita no cabelo, vestidas para um conto de fadas. “Desde quando vi o vestido e a prenda, com a faixa, eu disse: mãe, eu quero ser prenda. Eu estou tentando realizar este sonho”, conta Mylena Bruschi, uma das candidatas.
O esforço é para representar, com perfeição, a prenda, típica mulher gaúcha. “O concurso objetiva fazer com que essas moças se tornem líderes e que, de certa forma, promovam a continuidade da nossa cultura”, explica Marília Dorneles, da organização do concurso.
O prêmio não tem dinheiro nem presentes. É viajar pelo estado como representante oficial do Movimento Tradicionalista Gaúcho. Neste concurso, o conhecimento conta mais pontos que a beleza. A prenda tem que ter habilidade para se apresentar em público.
A plateia, atenta, vem de centros de tradições gaúchas de todo o Rio Grande do Sul. No palco, elas declamam poesias. Na feira de folclore, fazem bonecas de pano e cuias para chimarrão. E ainda passam por uma espécie de vestibular. Com questões de história e geografia. Tem até prova oral. Difícil é a tarefa de julgar. “Dá um orgulho só de vir para cá”, revela outra candidata à prenda.
Enquanto isso, nos bastidores, cenas de concurso de misses. Tem mãe companheira e exigente. “Ver televisão, ir para a casa das amigas. Isso tudo, perto do concurso, de seis meses para cá, cortou”, afirma Edna Fischborn, mãe de uma das candidatas.
Das 66 candidatas, serão escolhidas uma vencedora mirim, uma jovem e uma adulta. Mas, não há dúvida, para todas elas, ser prenda é vocação. “Se não for a vencedora, vamos concorrer de novo”, conclui uma das meninas. Assista:
No Rio Grande do Sul, um concurso escolhe a típica representante das tradições gaúchas. Além da beleza, a competição requer outros conhecimentos. Elas sabem dançar, fazer bordados. Meninas de fita no cabelo, vestidas para um conto de fadas. “Desde quando vi o vestido e a prenda, com a faixa, eu disse: mãe, eu quero ser prenda. Eu estou tentando realizar este sonho”, conta Mylena Bruschi, uma das candidatas.
O esforço é para representar, com perfeição, a prenda, típica mulher gaúcha. “O concurso objetiva fazer com que essas moças se tornem líderes e que, de certa forma, promovam a continuidade da nossa cultura”, explica Marília Dorneles, da organização do concurso.
O prêmio não tem dinheiro nem presentes. É viajar pelo estado como representante oficial do Movimento Tradicionalista Gaúcho. Neste concurso, o conhecimento conta mais pontos que a beleza. A prenda tem que ter habilidade para se apresentar em público.
A plateia, atenta, vem de centros de tradições gaúchas de todo o Rio Grande do Sul. No palco, elas declamam poesias. Na feira de folclore, fazem bonecas de pano e cuias para chimarrão. E ainda passam por uma espécie de vestibular. Com questões de história e geografia. Tem até prova oral. Difícil é a tarefa de julgar. “Dá um orgulho só de vir para cá”, revela outra candidata à prenda.
Enquanto isso, nos bastidores, cenas de concurso de misses. Tem mãe companheira e exigente. “Ver televisão, ir para a casa das amigas. Isso tudo, perto do concurso, de seis meses para cá, cortou”, afirma Edna Fischborn, mãe de uma das candidatas.
Das 66 candidatas, serão escolhidas uma vencedora mirim, uma jovem e uma adulta. Mas, não há dúvida, para todas elas, ser prenda é vocação. “Se não for a vencedora, vamos concorrer de novo”, conclui uma das meninas. Assista:
Informações do Blog Roda de Chimarrão.
Nenhum comentário