A edição de julho do Eco da Tradição traz um artigo assinado por este editor, falando sobre a importância da colaboração das Regiões Tradici...
A edição de julho do Eco da Tradição traz um artigo assinado por este editor, falando sobre a importância da colaboração das Regiões Tradicionalistas para a produção do jornal. Confira o texto abaixo.
"O Eco da Tradição é um jornal a serviço do tradicionalismo. Porém, na reunião de pauta para preparação desta edição, a maior parte do tempo foi destinada a debater uma reclamação feita ao presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho, Oscar Fernande Gress: de que as Regiões Tradicionalistas não são retratadas nas páginas do jornal oficial do tradicionalismo. Por que um jornal, criado exclusivamente para noticiar as atividades tradicionalistas de seus associados e da instituição como um todo, não o faria?
O Eco da Tradição noticia, sim, as atividades das Regiões Tradicionalistas. E todas as atividades são noticiadas? Certamente que não. Nenhum jornal conseguirá publicar todas as informações que recebe, pois, normalmente, são dezenas de sugestões de pauta, promovidas nos mais longínquos recantos do Rio Grande. Assim, uma das tarefas de um editor é justamente selecionar o que é mais relevante para os leitores, sem abandonar os critérios jornalísticos.
Um dos principais problemas do jornal Eco da Tradição, entretanto, é o oposto de uma redação convencional. Não recebemos informações suficientes das Regiões Tradicionalistas para produção de matérias. E tal fato ocorre em um momento no qual a tecnologia permite comunicação instantânea e a baixo custo. Mas não é o jornal que deveria ir até onde está a notícia? Porque isso não acontece? Exatamente porque os custos para produção de reportagens in loco, como deslocamento do jornalista, a hospedagem, a alimentação, entre outros, são incompatíveis com a facilidade de acesso ao e-mail e ao poder de colaboração propiciado pela rede mundial de computadores, a internet.
Então é só enviar as informações e as fotos, que elas serão publicadas na íntegra? Este é um ponto que precisa esclarecimento. Uma matéria jornalística obedece a uma série de regras, de prazos e de informações que precisam obrigatoriamente estar presentes no texto para que a clareza da notícia não seja prejudicada. O mesmo acontece com as imagens. Existe um planejamento para cada edição.
Sou assessor de imprensa do Movimento Tradicionalista Gaúcho desde 2004 e acompanho a produção do Eco da Tradição desde então. Afirmo, com absoluta certeza, que a preocupação primeira do jornal sempre foi a cobertura noticiosa das atividades das Regiões. A melhor notícia para quem exerce o jornalismo é saber que os seus leitores sentem-se retratados nas páginas produzidas pelo seu esforço e dedicação. "
Felipe Basso
Assessor de Imprensa do MTG
O Eco da Tradição noticia, sim, as atividades das Regiões Tradicionalistas. E todas as atividades são noticiadas? Certamente que não. Nenhum jornal conseguirá publicar todas as informações que recebe, pois, normalmente, são dezenas de sugestões de pauta, promovidas nos mais longínquos recantos do Rio Grande. Assim, uma das tarefas de um editor é justamente selecionar o que é mais relevante para os leitores, sem abandonar os critérios jornalísticos.
Um dos principais problemas do jornal Eco da Tradição, entretanto, é o oposto de uma redação convencional. Não recebemos informações suficientes das Regiões Tradicionalistas para produção de matérias. E tal fato ocorre em um momento no qual a tecnologia permite comunicação instantânea e a baixo custo. Mas não é o jornal que deveria ir até onde está a notícia? Porque isso não acontece? Exatamente porque os custos para produção de reportagens in loco, como deslocamento do jornalista, a hospedagem, a alimentação, entre outros, são incompatíveis com a facilidade de acesso ao e-mail e ao poder de colaboração propiciado pela rede mundial de computadores, a internet.
Então é só enviar as informações e as fotos, que elas serão publicadas na íntegra? Este é um ponto que precisa esclarecimento. Uma matéria jornalística obedece a uma série de regras, de prazos e de informações que precisam obrigatoriamente estar presentes no texto para que a clareza da notícia não seja prejudicada. O mesmo acontece com as imagens. Existe um planejamento para cada edição.
Sou assessor de imprensa do Movimento Tradicionalista Gaúcho desde 2004 e acompanho a produção do Eco da Tradição desde então. Afirmo, com absoluta certeza, que a preocupação primeira do jornal sempre foi a cobertura noticiosa das atividades das Regiões. A melhor notícia para quem exerce o jornalismo é saber que os seus leitores sentem-se retratados nas páginas produzidas pelo seu esforço e dedicação. "
Felipe Basso
Assessor de Imprensa do MTG
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