No instante em que acabo de escrever a postagem abaixo (volteando datas) me telefona o Presidente da Estância da Poesia Crioula, José Machad...
No instante em que acabo de escrever a postagem abaixo (volteando datas) me telefona o Presidente da Estância da Poesia Crioula, José Machado Leal para comunicar o falecimento de um Grande Amigo, Sérgio de Laforet Padilha. Sérgio me antecedeu como Presidente da Estância da Poesia Crioula e se fiquei, por dois anos, a testa da Academia Xucra do Rio Grande, foi por confiança e apoio do Sérgio. Uma pessoa honesta, leal, inteligente, conciliadora, com mil histórias para contar de suas andanças pelas américas e pelo Velho Continente.
Sérgio Padilha era crioulo de São Lourenço, onde nasceu a 08 de maio de 1935 e foi ali pela costa doce que ele enraizou-se, escreveu seus livros e espalhou simpatia através de um sorriso largo. Por ali, montou um museu como poucos neste Rio Grande. Além dos trastes tradicionais do gaúcho ele tinha uma vasta coleção de barcos pequenos (canoas, caíques) e de bicicletas. Era comum Sérgio fazer o trajeto São Lourenço/Porto Alegre, pedalando. Outro costume de Sérgio neste percurso: no retorno, fizesse frio ou calor, estacionava o carro, sua esposa, Dona Glaci, ficava esperando, e atravessava o Rio Camaquã a nado.
Senhores me perdoem. Mas não tenho condições de continuar escrevendo.
O corpo de Sérgio de Laforet Padilha está sendo velado no Crematório São José, em Porto Alegre e as cerimônias de despedias serão ás 17 horas.
do blog do Léo Ribeiro
Sérgio Padilha era crioulo de São Lourenço, onde nasceu a 08 de maio de 1935 e foi ali pela costa doce que ele enraizou-se, escreveu seus livros e espalhou simpatia através de um sorriso largo. Por ali, montou um museu como poucos neste Rio Grande. Além dos trastes tradicionais do gaúcho ele tinha uma vasta coleção de barcos pequenos (canoas, caíques) e de bicicletas. Era comum Sérgio fazer o trajeto São Lourenço/Porto Alegre, pedalando. Outro costume de Sérgio neste percurso: no retorno, fizesse frio ou calor, estacionava o carro, sua esposa, Dona Glaci, ficava esperando, e atravessava o Rio Camaquã a nado.
Senhores me perdoem. Mas não tenho condições de continuar escrevendo.
O corpo de Sérgio de Laforet Padilha está sendo velado no Crematório São José, em Porto Alegre e as cerimônias de despedias serão ás 17 horas.
do blog do Léo Ribeiro
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