Enquanto a ampla maioria dos municípios do Estado promoveu ontem a extinção da Chama Crioula, em Santa Cruz do Sul ela permanece acesa por m...
Enquanto a ampla maioria dos municípios do Estado promoveu ontem a extinção da Chama Crioula, em Santa Cruz do Sul ela permanece acesa por mais cinco dias. No sábado à tarde, a população poderá conferir o desfile farroupilha, pela Rua Ernesto Alves, quando também haverá a despedida ao candeeiro que abriga um dos principais símbolos dos gaúchos.
Os anúncios feitos no início da semana passada pelos institutos de meteorologia, prevendo chuva forte para o feriado de 20 de setembro, fizeram com que a comissão organizadora dos festejos farroupilhas decidisse pelo cancelamento do desfile que estava marcado para ontem. Por ocasião do anúncio, já foi confirmada a marcha das entidades para sábado, às 15 horas. Com a medida, a chama não foi extinta, tendo sido levada, ontem à tardinha, para o quartel do Corpo de Bombeiros. Lá, permanece até o momento do desfile, na Ernesto Alves, quando será apagada.
No acampamento farroupilha, junto ao Parque de Eventos, muita gente comentou ontem o que foi considerado um equívoco da Meteorologia. Mas a coordenadora da semana, Zoraia Pereira dos Santos, garante que ninguém se arrependeu de trocar a data. “A decisão foi tomada quarta-feira à noite. Não podíamos deixar isso para a última hora.” As entidades ainda optaram por não desfilar no domingo para evitar concorrência com Rio Pardo, onde a programação é tradicional. Inclusive, muitos cavaleiros santa-cruzenses se apresentam naquela cidade.
A prefeita Kelly Moraes (PTB), que participou das atividades de ontem, disse que deu respaldo à atitude da comissão. Lembrou que muitas crianças participam da caminhada, mas com chuva, iriam ficar de fora. Com tempo bom no sábado, comentou que Santa Cruz terá um dos maiores desfiles farroupilhas, inclusive atraindo tradicionalistas das cidades próximas.
Pão caçador
Gaúcho que se preza gosta de fazer fogo de chão. Com o tradicionalista Joacir Rosa da Silva, o Joca, não poderia ser diferente. Durante a Semana Farroupilha de Santa Cruz do Sul, ele preparou o chamado pão caçador. “É muito comum em acampamentos, por isso esse nome”, explica. A massa é enrolada em um espeto de pau e, dependendo da brasa, fica pronto em 20 minutos. Na frente do Galpão Crioulo, ele também preparou o pão feito na panela, adicionando dois tipos de farinha: trigo e milho. Nesse caso, a demora gira em torno de uma hora. O trempe (utensílio usado para colocar espeto ou panelas ao fogo) também serviu para um belo churrasco com degustação para o público.
Informações do Portal Gazeta do Sul
Os anúncios feitos no início da semana passada pelos institutos de meteorologia, prevendo chuva forte para o feriado de 20 de setembro, fizeram com que a comissão organizadora dos festejos farroupilhas decidisse pelo cancelamento do desfile que estava marcado para ontem. Por ocasião do anúncio, já foi confirmada a marcha das entidades para sábado, às 15 horas. Com a medida, a chama não foi extinta, tendo sido levada, ontem à tardinha, para o quartel do Corpo de Bombeiros. Lá, permanece até o momento do desfile, na Ernesto Alves, quando será apagada.
No acampamento farroupilha, junto ao Parque de Eventos, muita gente comentou ontem o que foi considerado um equívoco da Meteorologia. Mas a coordenadora da semana, Zoraia Pereira dos Santos, garante que ninguém se arrependeu de trocar a data. “A decisão foi tomada quarta-feira à noite. Não podíamos deixar isso para a última hora.” As entidades ainda optaram por não desfilar no domingo para evitar concorrência com Rio Pardo, onde a programação é tradicional. Inclusive, muitos cavaleiros santa-cruzenses se apresentam naquela cidade.
A prefeita Kelly Moraes (PTB), que participou das atividades de ontem, disse que deu respaldo à atitude da comissão. Lembrou que muitas crianças participam da caminhada, mas com chuva, iriam ficar de fora. Com tempo bom no sábado, comentou que Santa Cruz terá um dos maiores desfiles farroupilhas, inclusive atraindo tradicionalistas das cidades próximas.
Pão caçador
Gaúcho que se preza gosta de fazer fogo de chão. Com o tradicionalista Joacir Rosa da Silva, o Joca, não poderia ser diferente. Durante a Semana Farroupilha de Santa Cruz do Sul, ele preparou o chamado pão caçador. “É muito comum em acampamentos, por isso esse nome”, explica. A massa é enrolada em um espeto de pau e, dependendo da brasa, fica pronto em 20 minutos. Na frente do Galpão Crioulo, ele também preparou o pão feito na panela, adicionando dois tipos de farinha: trigo e milho. Nesse caso, a demora gira em torno de uma hora. O trempe (utensílio usado para colocar espeto ou panelas ao fogo) também serviu para um belo churrasco com degustação para o público.
Informações do Portal Gazeta do Sul
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