Saiu na quarta-feira, 29/12, a notícia oficial de que o tradicionalista Rodi Borghetti, será o Presidente da Fundação Instituto Gaúcho de Tr...
Saiu na quarta-feira, 29/12, a notícia oficial de que o tradicionalista Rodi Borghetti, será o Presidente da Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore no governo estadual que inicia no dia 03 de janeiro de 2011.
Nome de grande prestígio no meio cultural do estado e profundo conhecedor dos assuntos inerentes ao cargo, Borghetti tem todas as condições de realizar um grande trabalho á frente do IGTF. Também foram divulgados os nomes dos Diretores da instituição. Na Direção Técnica, assume Luiz Cláudio Knierim, que inclusive já foi servidor do IGTF no governo Olívio Dutra. Como Diretor Administrativo o indicado é Sérgio Reis, servidor concursado da prefeitura de Porto Alegre.
Um pouco mais sobre Rodi Pedro Borghetti:
Nascido na colônia italiana, em Flores da Cunha, Rodi Pedro Borghetti vivencia as tradições gaúchas desde a infância. Aos cinco anos, pilchado e a cavalo, acompanhava o pai, delegado de polícia, no trabalho pela região.
No final da década de 1940 veio para a capital estudar no Colégio Júlio de Castilhos. Nesta época, estava surgindo o tradicionalismo em Porto Alegre por obra de Paixão Cortes e de outros colegas, também estudantes do “Julinho”.
Fonte: Blog Identidade Campeira
Nome de grande prestígio no meio cultural do estado e profundo conhecedor dos assuntos inerentes ao cargo, Borghetti tem todas as condições de realizar um grande trabalho á frente do IGTF. Também foram divulgados os nomes dos Diretores da instituição. Na Direção Técnica, assume Luiz Cláudio Knierim, que inclusive já foi servidor do IGTF no governo Olívio Dutra. Como Diretor Administrativo o indicado é Sérgio Reis, servidor concursado da prefeitura de Porto Alegre.
Um pouco mais sobre Rodi Pedro Borghetti:
Nascido na colônia italiana, em Flores da Cunha, Rodi Pedro Borghetti vivencia as tradições gaúchas desde a infância. Aos cinco anos, pilchado e a cavalo, acompanhava o pai, delegado de polícia, no trabalho pela região.
No final da década de 1940 veio para a capital estudar no Colégio Júlio de Castilhos. Nesta época, estava surgindo o tradicionalismo em Porto Alegre por obra de Paixão Cortes e de outros colegas, também estudantes do “Julinho”.
Fonte: Blog Identidade Campeira
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