Aproveito a postagem do amigo blogueiro Leo Ribeiro, para desejar a todos os amigos leitores do #ProsaGalponeira um ótimo final de ano, ...
Aproveito
a postagem do amigo blogueiro Leo Ribeiro, para desejar a todos os
amigos leitores do #ProsaGalponeira um ótimo final de ano, e um
próspero e grandioso 2012, com muita paz e saúde, por que o resto a
gente corre atrás.
Com está mensagem, encerro o ano de 2011 do #ProsaGalponeira, retornando as postagens na semana que vem, com as primeiras de 2012.
Beijos e Abraços e o desejo de um Próspero e Feliz 2012 a todos os amigos
Ítalo Dorneles - Princesa dos Tapes, Continente de São Pedro do Rio Grande do Sul
Já vem fechando a porteira
o peão, velho, cansado,
de barba branca, enrugado,
em sua lida derradeira.
A égua zaina estradeira
sente a fadiga do dono.
Na sombra de um cinamomo
desencilha e solta a campo...
E o taura, feito um santo,
dorme seu último sono!
Mas vem erguendo a poeira
na mesma trilha, um piá.
Um garnizé batará
montando uma báia ligeira.
E vem abrindo porteiras
pelos campos da querência.
Gurizote, sem paciência,
tudo que vê ele prova.
É o ciclo que se renova
no ir e vir da existência.
O Ano Velho é o peão,
o Ano Novo é o guri.
Um vai bombear, por aí,
talvez noutra encarnação.
O outro é renovação,
esperança, recomeço...
Patrão de Tudo! Agradeço
pelo ano bem vivido
e nem lhe faço pedidos
pois... O que tenho é o que mereço.
Versos de Léo Ribeiro
Com está mensagem, encerro o ano de 2011 do #ProsaGalponeira, retornando as postagens na semana que vem, com as primeiras de 2012.
Beijos e Abraços e o desejo de um Próspero e Feliz 2012 a todos os amigos
Ítalo Dorneles - Princesa dos Tapes, Continente de São Pedro do Rio Grande do Sul
Já vem fechando a porteira
o peão, velho, cansado,
de barba branca, enrugado,
em sua lida derradeira.
A égua zaina estradeira
sente a fadiga do dono.
Na sombra de um cinamomo
desencilha e solta a campo...
E o taura, feito um santo,
dorme seu último sono!
Mas vem erguendo a poeira
na mesma trilha, um piá.
Um garnizé batará
montando uma báia ligeira.
E vem abrindo porteiras
pelos campos da querência.
Gurizote, sem paciência,
tudo que vê ele prova.
É o ciclo que se renova
no ir e vir da existência.
O Ano Velho é o peão,
o Ano Novo é o guri.
Um vai bombear, por aí,
talvez noutra encarnação.
O outro é renovação,
esperança, recomeço...
Patrão de Tudo! Agradeço
pelo ano bem vivido
e nem lhe faço pedidos
pois... O que tenho é o que mereço.
Versos de Léo Ribeiro
Grande Ítalo. Obrigado pela deferência ao postar em teu blog buenacho um poema de minha marca.
ResponderExcluirSaúde e paz a ti, aos teus, e aos leitores deste teu belo informativo gaudério.
Um 2012 iluminado, meu mano velho.
Léo Ribeiro