Émerson Goularte de Oliveira, 38 anos, participava do rodeio do CTG Joaquim Paulo de Freitas A participação em um rodeio tirou a vida de ...
Émerson Goularte de Oliveira, 38 anos, participava do rodeio do CTG Joaquim Paulo de Freitas
A participação em um rodeio tirou a vida de Émerson Goularte de Oliveira, 38 anos. Na manhã de sábado (21), ele participava de uma prova de tiro de laço durante a 52ª Festa Campeira do CTG Joaquim Paulo de Freitas, no 3º Distrito, quando perdeu o equilíbrio sobre o cavalo e caiu desacordado no chão.
A queda aconteceu por volta das 9h30 na localidade de Alto Alegre. O competidor ainda chegou a ser atendido pela equipe médica da Secretaria de Saúde de Canguçu, que faz plantão no rodeio com duas enfermeiras e um motorista.
Em estado inconsciente, Émerson foi atendido ainda na pista de prova. Ele não resistiu à queda e morreu minutos depois de deixar o rodeio, de ambulância, quando seria conduzido ao Hospital de Caridade.
Conhecido por Piti, ele é morador do 3º Distrito de Piratini.
Vice-Patrão do CTG fala sobre a continuidade do rodeio
Em entrevista ao jornal Canguçu On Line, o vice-Patrão do CTG Joaquim Paulo de Freitas, Saul Cunha, contou que pessoas próximas à vítima foram ouvidas antes da organização definir que o rodeio teria continuidade.
– Os companheiros de equipe da vítima ficaram conosco até o meio-dia e nos autorizaram a seguir o rodeio. Conversamos com familiares próximos, como uma tia e madrinha do Émerson. Ela disse ‘Nem pensem em cancelar. Foi uma fatalidade’ – conta Cunha.
De acordo com o vice-Patrão, os pais de Émerson não foram ouvidos porque sequer estavam sabendo naquele momento do que havia acontecido. Saul Cunha disse lamentar profundamente o ocorrido, porém lembrou que fatalidades podem acontecer em qualquer atividade esportiva.
Os motivos alegados pela organização para continuar a festa campeira
- O rodeio estava dentro da programação oficial do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG). Isso significa que, caso fosse cancelado, uma nova data só seria marcada após o fim do calendário oficial de rodeios do MTG.
- Compromissos financeiros, como aluguel do gado, fretes, segurança e infra-estrutura já haviam sido contratados e teriam de ser pagos, mesmo que o evento fosse interrompido.
- Equipes de outros municípios – como Pelotas e Encruzilhada do Sul – haviam se deslocado por vários quilômetros para participar do rodeio.
Além desses motivos citados, Saul Cunha lembrou o fato da irreversibilidade da tragédia e do entendimento das pessoas próximas à vitima de que o rodeio deveria continuar. Ele informou que a entidade está tomando todas as providências para amparar os familiares de Émerson Goularte.
Fonte: Matéria retirada do portal Canguçu OnLine
A participação em um rodeio tirou a vida de Émerson Goularte de Oliveira, 38 anos. Na manhã de sábado (21), ele participava de uma prova de tiro de laço durante a 52ª Festa Campeira do CTG Joaquim Paulo de Freitas, no 3º Distrito, quando perdeu o equilíbrio sobre o cavalo e caiu desacordado no chão.
A queda aconteceu por volta das 9h30 na localidade de Alto Alegre. O competidor ainda chegou a ser atendido pela equipe médica da Secretaria de Saúde de Canguçu, que faz plantão no rodeio com duas enfermeiras e um motorista.
Em estado inconsciente, Émerson foi atendido ainda na pista de prova. Ele não resistiu à queda e morreu minutos depois de deixar o rodeio, de ambulância, quando seria conduzido ao Hospital de Caridade.
Conhecido por Piti, ele é morador do 3º Distrito de Piratini.
Vice-Patrão do CTG fala sobre a continuidade do rodeio
Em entrevista ao jornal Canguçu On Line, o vice-Patrão do CTG Joaquim Paulo de Freitas, Saul Cunha, contou que pessoas próximas à vítima foram ouvidas antes da organização definir que o rodeio teria continuidade.
– Os companheiros de equipe da vítima ficaram conosco até o meio-dia e nos autorizaram a seguir o rodeio. Conversamos com familiares próximos, como uma tia e madrinha do Émerson. Ela disse ‘Nem pensem em cancelar. Foi uma fatalidade’ – conta Cunha.
De acordo com o vice-Patrão, os pais de Émerson não foram ouvidos porque sequer estavam sabendo naquele momento do que havia acontecido. Saul Cunha disse lamentar profundamente o ocorrido, porém lembrou que fatalidades podem acontecer em qualquer atividade esportiva.
Os motivos alegados pela organização para continuar a festa campeira
- O rodeio estava dentro da programação oficial do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG). Isso significa que, caso fosse cancelado, uma nova data só seria marcada após o fim do calendário oficial de rodeios do MTG.
- Compromissos financeiros, como aluguel do gado, fretes, segurança e infra-estrutura já haviam sido contratados e teriam de ser pagos, mesmo que o evento fosse interrompido.
- Equipes de outros municípios – como Pelotas e Encruzilhada do Sul – haviam se deslocado por vários quilômetros para participar do rodeio.
Além desses motivos citados, Saul Cunha lembrou o fato da irreversibilidade da tragédia e do entendimento das pessoas próximas à vitima de que o rodeio deveria continuar. Ele informou que a entidade está tomando todas as providências para amparar os familiares de Émerson Goularte.
Fonte: Matéria retirada do portal Canguçu OnLine
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