A cerimônia de entrega do Prêmio Joaquim Felizardo acontecerá nesta quarta-feira, 12, no Teatro Renascença, av. Erico Veríssimo, 30...
A
cerimônia de entrega do Prêmio Joaquim Felizardo acontecerá nesta
quarta-feira, 12, no Teatro Renascença, av. Erico Veríssimo, 307, às
20h30. Criado pela Secretaria Municipal da Cultura (SMC), o Prêmio
Joaquim Felizardo homenageia em diversas áreas os artistas, os
intelectuais, as iniciativas, a mídia e os mecenas de destacada
contribuição para a cultura da cidade.
Os premiados são escolhidos por um conselho formado pelos coordenadores de áreas da SMC (música, teatro, artes plásticas etc) e pelo secretário da pasta. O Conselho do Prêmio Joaquim Felizardo reúne-se três vezes durante o ano. No primeiro encontro é debatida uma lista de três personalidades para cada área, no segundo, são votados dois nomes e, no último, é decidido por consenso cada homenageado.
Os premiados são escolhidos por um conselho formado pelos coordenadores de áreas da SMC (música, teatro, artes plásticas etc) e pelo secretário da pasta. O Conselho do Prêmio Joaquim Felizardo reúne-se três vezes durante o ano. No primeiro encontro é debatida uma lista de três personalidades para cada área, no segundo, são votados dois nomes e, no último, é decidido por consenso cada homenageado.
Na
ocasião, Manoelito Carlos Savaris receberá o premio. Ele nasceu no ano
de 1955 no município de Casca (RS). Cedo saiu de casa para estudar,
requentando seminários dos padres Carlistas e, aos 20 anos, ingressou
na academia da Brigada Militar, formando-se oficial em 1978.
Historiador pela Universidade de Caxias do Sul desde 1994. Publicou
vários livros na área de trânsito e transporte de produtos perigosos,
além da história da academia da BM e da história da segurança pública
em Caxias do Sul. Em 2008 publicou “Rio Grande do Sul – história e
identidade”.
Dedicou grande parte dos últimos 22 anos ao tradicionalismo gaúcho. Foi patrão, coordenador regional, presidente do MTG em cinco gestões e presidente da FIGTF. Atualmente é presidente da Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha, vice da Confederação Internacional da Tradição Gaúcha e integra o Conselho Estadual de Cultura.
Colaboração: Rogério Bastos
Dedicou grande parte dos últimos 22 anos ao tradicionalismo gaúcho. Foi patrão, coordenador regional, presidente do MTG em cinco gestões e presidente da FIGTF. Atualmente é presidente da Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha, vice da Confederação Internacional da Tradição Gaúcha e integra o Conselho Estadual de Cultura.
Colaboração: Rogério Bastos
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