Escolhi o mês de janeiro para homenagear meus amigos fotógrafos. Fazer fotografia não é apenas apertar o botão da câmera. Tem que haver sen...
Escolhi
o mês de janeiro para homenagear meus amigos fotógrafos. Fazer
fotografia não é apenas apertar o botão da câmera. Tem que haver
sensibilidade, registrando um momento único, singular. O fotógrafo é o
mestre do tempo, que recria o mundo externo através de uma realidade
estética, que só ele vê.
Em um mundo dominado pela comunicação visual, a fotografia só vem para acrescentar, por ser arte, tudo depende do contexto, do momento, dos elementos envolvidos na cena. Cabe ao olhar do artista interpretar a imagem, acrescentar a ela seu repertório e sentimento.
Eu fotografava de qualquer jeito. Sim, de qualquer jeito. Pessoas no meio do foco, e tchum. Fotografava. Conheci muitos fotógrafos em eventos do MTG principalmente, mas certa vez, por necessidade, à trabalho, acompanhei Gabriel Schimidt, contratado pela OI para visitar o interior do estado. Minha ideia de fotografia começava a mudar. Foi então que veio Ricardo Lage, depois Adriano Leal, Antenor Júnior, Deivis Bueno, Matheus Aguilar, Alberto Nogueira Junior, Eduardo Rocha, Edu Rickes... E aí, aprendi que nada sabia de fotos.
Na realidade, a qualidade da fotografia nem sempre está relacionada com o fato do fotografo ser ou não profissional. Muitos “amadores” realizam imagens mais bem sucedidas que muitos profissionais. Na fotografia encontramos a lembrança, a separação dos que se amam, as pessoas que já faleceram, momentos que ficam registrados pelas lentes do artista. Por isso tem que ser bem feita. O artista lança seu olhar, através das lentes, sobre o assunto, ele modifica e faz as fotos segundo seu ponto de vista.
Ainda vejo amigos que pegam a máquina fotográfica e se “atracam” a clicar. Mas independente de qualquer coisa, vale o registro, mas não podemos esquecer que estamos no século XXI, o tempo das coisas prontas acabou. Temos que nos atualizar diariamente, como se desse um “reset”. Reinicializamos para podermos absorver as atualizações que entram em nosso mundo todos os dias.
Por que falei tanto nos fotógrafos? Por que este mês é deles, digo, nosso. Mas por que, assistindo uma palestra do professor Dado Schneider, me dei conta que preciso alertar o público que: o mundo mudou, a palestra mudou e a fotografia também. Por isso atualize-se!
Em tempo: No mês de dezembro modifiquei minha forma de trabalhar e adaptei uma palestra para os Auditores da Caixa Econômica Federal. Valorizando o aprendizado que tive ao longo destes anos, palestrando em CTGS, regiões, escolas e, agora, em empresas. Como disse Dado Schneider, O consumidor muda, a venda muda... e a palestra muda. Eu mudei. Pense nisso e feliz ano novo!
Fonte: Blog do Rogério Bastos
Em um mundo dominado pela comunicação visual, a fotografia só vem para acrescentar, por ser arte, tudo depende do contexto, do momento, dos elementos envolvidos na cena. Cabe ao olhar do artista interpretar a imagem, acrescentar a ela seu repertório e sentimento.
Eu fotografava de qualquer jeito. Sim, de qualquer jeito. Pessoas no meio do foco, e tchum. Fotografava. Conheci muitos fotógrafos em eventos do MTG principalmente, mas certa vez, por necessidade, à trabalho, acompanhei Gabriel Schimidt, contratado pela OI para visitar o interior do estado. Minha ideia de fotografia começava a mudar. Foi então que veio Ricardo Lage, depois Adriano Leal, Antenor Júnior, Deivis Bueno, Matheus Aguilar, Alberto Nogueira Junior, Eduardo Rocha, Edu Rickes... E aí, aprendi que nada sabia de fotos.
Na realidade, a qualidade da fotografia nem sempre está relacionada com o fato do fotografo ser ou não profissional. Muitos “amadores” realizam imagens mais bem sucedidas que muitos profissionais. Na fotografia encontramos a lembrança, a separação dos que se amam, as pessoas que já faleceram, momentos que ficam registrados pelas lentes do artista. Por isso tem que ser bem feita. O artista lança seu olhar, através das lentes, sobre o assunto, ele modifica e faz as fotos segundo seu ponto de vista.
Ainda vejo amigos que pegam a máquina fotográfica e se “atracam” a clicar. Mas independente de qualquer coisa, vale o registro, mas não podemos esquecer que estamos no século XXI, o tempo das coisas prontas acabou. Temos que nos atualizar diariamente, como se desse um “reset”. Reinicializamos para podermos absorver as atualizações que entram em nosso mundo todos os dias.
Por que falei tanto nos fotógrafos? Por que este mês é deles, digo, nosso. Mas por que, assistindo uma palestra do professor Dado Schneider, me dei conta que preciso alertar o público que: o mundo mudou, a palestra mudou e a fotografia também. Por isso atualize-se!
Em tempo: No mês de dezembro modifiquei minha forma de trabalhar e adaptei uma palestra para os Auditores da Caixa Econômica Federal. Valorizando o aprendizado que tive ao longo destes anos, palestrando em CTGS, regiões, escolas e, agora, em empresas. Como disse Dado Schneider, O consumidor muda, a venda muda... e a palestra muda. Eu mudei. Pense nisso e feliz ano novo!
Fonte: Blog do Rogério Bastos
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