ESTAR PATRÃO ASPECTO FINANCEIRO Sabemos que hoje as dificuldades financeiras, a cada dia mais se agravam em todos os setores, culminando co...
ESTAR PATRÃO
ASPECTO FINANCEIRO
Sabemos que hoje as dificuldades financeiras, a cada dia mais se agravam em todos os setores, culminando com a situação particular de cada cidadão. Assumir como dirigente de uma entidade tradicionalista não só carece de tempo, mas também de dinheiro. Aí pairam muitas vezes as dificuldades de se achar alguém disposto a assumir como Patrão;
NÃO APARECE CANDIDATO
Este aspecto pode trazer duas consequências: ou a entidade para, por não ter quem a conduza, ou assume alguém que, a fim de colaborar, aceita a incumbência, mas às vezes, mesmo sendo esforçado, é despreparado. E aqui lembramos aquele velho jargão que diz, "não tem tu, vai tu mesmo". Neste caso, teremos no comando das atividades, uma pessoa que “está Patrão”;
FECHAR AS PORTAS OU CORRER O RISCO
O CTG não pode parar, portanto, havendo alguém que, mesmo despreparado e sem experiência, se proponha a assumir, deve ser considerado. E aí vai se verificar o grau de união de todos na entidade. Mais do que nunca será importante o papel dos mais experientes, ou mais antigos;
ESTAR PATRÃO
Vejam bem... estar Patrão não é proibido, apenas corre-se o risco do despreparo. Por outro lado, pode surgir aí um bom Patrão pois se ele for bem intencionado, esforçado e tiver bons assessores, certamente fará uma considerável gestão administrativa. No entanto, o Patrão não deve ter conhecimento apenas de administração: precisa experiência tradicionalista e conhecer a filosofia do nosso movimento. Precisa conhecer o básico do tradicionalismo e aí se insere um pouco da história deste Movimento.
SER PATRÃO
CANDIDATO DA SITUAÇÃO
É preparado pela Patronagem e será indicado para o cargo. Crucialmente verifica-se se a pessoa visada preenche as seguintes condições:
Tem as qualidades necessárias ou aproximadas para o cargo;
Quer as responsabilidades correspondentes ao encargo de Patrão e,
Pode exercer plenamente as funções de dirigente maior da entidade;
ALGUÉM DA PATRONAGEM
É quando o indicado já vem desempenhando algum cargo na gestão, portanto, conhece os problemas internos e externos da entidade. A experiência garante, pelo menos parte de uma administração;
CONTINUAÇÃO DOS PROJETOS
Este candidato da situação, evidentemente deve se propor a dar continuidade aos bons projetos da gestão anterior e, evidente, trabalhar em cima de inovações que tragam benefícios à entidade e por conseguinte ao associado.
Do livro: Ser Patrão e administração de CTG de P.R. de Fraga Cirne
Fonte: Blog do Rogério Bastos
ASPECTO FINANCEIRO
Sabemos que hoje as dificuldades financeiras, a cada dia mais se agravam em todos os setores, culminando com a situação particular de cada cidadão. Assumir como dirigente de uma entidade tradicionalista não só carece de tempo, mas também de dinheiro. Aí pairam muitas vezes as dificuldades de se achar alguém disposto a assumir como Patrão;
NÃO APARECE CANDIDATO
Este aspecto pode trazer duas consequências: ou a entidade para, por não ter quem a conduza, ou assume alguém que, a fim de colaborar, aceita a incumbência, mas às vezes, mesmo sendo esforçado, é despreparado. E aqui lembramos aquele velho jargão que diz, "não tem tu, vai tu mesmo". Neste caso, teremos no comando das atividades, uma pessoa que “está Patrão”;
FECHAR AS PORTAS OU CORRER O RISCO
O CTG não pode parar, portanto, havendo alguém que, mesmo despreparado e sem experiência, se proponha a assumir, deve ser considerado. E aí vai se verificar o grau de união de todos na entidade. Mais do que nunca será importante o papel dos mais experientes, ou mais antigos;
ESTAR PATRÃO
Vejam bem... estar Patrão não é proibido, apenas corre-se o risco do despreparo. Por outro lado, pode surgir aí um bom Patrão pois se ele for bem intencionado, esforçado e tiver bons assessores, certamente fará uma considerável gestão administrativa. No entanto, o Patrão não deve ter conhecimento apenas de administração: precisa experiência tradicionalista e conhecer a filosofia do nosso movimento. Precisa conhecer o básico do tradicionalismo e aí se insere um pouco da história deste Movimento.
SER PATRÃO
CANDIDATO DA SITUAÇÃO
É preparado pela Patronagem e será indicado para o cargo. Crucialmente verifica-se se a pessoa visada preenche as seguintes condições:
Tem as qualidades necessárias ou aproximadas para o cargo;
Quer as responsabilidades correspondentes ao encargo de Patrão e,
Pode exercer plenamente as funções de dirigente maior da entidade;
ALGUÉM DA PATRONAGEM
É quando o indicado já vem desempenhando algum cargo na gestão, portanto, conhece os problemas internos e externos da entidade. A experiência garante, pelo menos parte de uma administração;
CONTINUAÇÃO DOS PROJETOS
Este candidato da situação, evidentemente deve se propor a dar continuidade aos bons projetos da gestão anterior e, evidente, trabalhar em cima de inovações que tragam benefícios à entidade e por conseguinte ao associado.
Do livro: Ser Patrão e administração de CTG de P.R. de Fraga Cirne
Fonte: Blog do Rogério Bastos
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