Patroa Márcia e o desafio de manter o 35 de portas abertas. Foto: arquivo pessoal O 35 CTG, o primeiro do Rio Grande do Sul, corre o ...
Patroa Márcia e o desafio de manter o 35 de portas abertas. Foto: arquivo pessoal
O 35 CTG, o primeiro do Rio Grande do Sul, corre o risco de fechar as portas se não se adequar à legislação que determina isolamento acústico completo do galpão, em função da reclamação de barulho feita por um vizinho. O drama da entidade foi tema de reportagem de Vanessa Felippe, ontem, no Jornal do Almoço da RBSTV. O custo do trabalho, segundo a patroa Márcia Borges, gira em torno de R$ 900 mil. O desafio, agora, é arranjar este dinheiro.
Outra medida adotada pelo CTG, por orientação do Ministério Público, é realizar medições periódicas do ruído durante os bailes, com um equipamento chamado decibelímetro. O nível máximo permitido, segundo a promotoria, é de 95 decibéis. A repórter fez um teste durante a reportagem e bateu palmas na frente do aparelho, que mediu 92 decibéis.
Para o presidente do MTG, Erival Bertolini, é preciso se adequar à legislação e respeitar o descanso dos vizinhos.
Fonte: Giovani Grizotti (Repórter Farroupilha) e Blog do Léo Ribeiro
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