Zelita Marina da Silva SOBRE ESTE EPISÓDIO VOU FALAR, EU ESTAVA JUNTO...ELE ENTROU, JANTOU COM OS OUTROS MÚSICOS E ESTÁVAMOS SENTADOS CONVE...
Zelita
Marina da Silva SOBRE ESTE EPISÓDIO VOU FALAR, EU ESTAVA JUNTO...ELE
ENTROU, JANTOU COM OS OUTROS MÚSICOS E ESTÁVAMOS SENTADOS CONVERSANDO
QUANDO O SEGURANÇA CHEGOU DE UMA MANEIRA MUITO GROSSEIRA E MANDOU QUE
ELE TIRASSE A BOINA E O FERNANDINHO TIRASSE O CHAPÉU....FALEI QUE NÃO
ERA BEM ASSIM, QUE OS MÚSICOS PODERIAM FICAR COM BOINA E CHAPÉU..MAS O
SEGURANÇA IGNOROU E INSISTIU QUE ERA PARA TIRAR, O PORCA LEVANTOU, NEM
DISCUTIU E FOI EMBORA...
Leitores: Observem o depoimento acima extraído do facebook. Ele faz referência a um assunto abordado aqui, no dia de ontem e que deu muito pano para mangas. Tal matéria gerou, no citado facebook, quase duzentos compartilhamentos e outro tanto de comentários ilustrativos, emocionais, em contrapontos, mas sempre em alto nível (entrem lá e observem).
O intento de nosso blog não é polemizar, atacar, denegrir pessoas ou entidades. Mas, quando em vez, pensamos que gerar o debate, a discussão aberta e civilizada é construtivo para nossa cultura gaúcha.
Os rumos da "prosa" de ontem enveredaram para um lado interessante, ou seja, usar ou não usar cobertura em local fechado.
Os que defendem seu uso, com pertinência, alegam que o CTG representa o galpão e não a casa grande, e num galpão não se tira o chapéu.
Outros (a maioria) pensam que retirar o chapéu dentro de um CTG é um sinal de respeito, de boa educação.
Esta, é uma outra discussão boa de se fazer.
Mas o que se tentou mostrar aqui, e penso que conseguimos, é que houve, no caso citado, dois pesos e duas medidas, isto é, foi solicitado a retirada da boina do gaiteiro Porca Véia mas mostramos uma foto do mesmo evento onde várias pessoas estavam de chapéu.
Pensamos que, se não pode a boina, mesmo que ela não faça parte da pilcha gaudéria, de acordo com as Diretrizes das Pilchas do MTG (o que achamos incorreto), o chapéu também não deveria ser permitido.
Ontem a noite, no Encontro de Caudilhos (César Oliveira e Rogério Melo e Os Monarcas), enquanto beliscávamos um gostoso coquetel, o Rogério Bastos, o Jeândro Garcia, a Éwilin Ayres, a Liliane Pappen, o Giovani Grizotti a Miriam e eu, proseávamos sobre o assunto pilcha e vimos o quanto é difícil regulamentar tal tema como por exemplo a largura da bombacha. Penso que a chave de tudo é o bom senso. Mas isto é uma outra história...
De toda a forma, obrigado a todos os que se manifestaram e pensamos que contribuimos um pouco nesta missão de preservar nossos costumes sem radicalismos.
Em tempo: O poeta Arabi Rodrigues (na foto com pala vermelho no ombro) me falou ontem, no Encontro de Caudilhos, que naquela noite lá em Lomba Grande, passou a noite inteira de chapéu na cabeça e ninguém lhe chamou a atenção. Tirem suas conclusões...
Fonte: blog do Léo Ribeiro
Leitores: Observem o depoimento acima extraído do facebook. Ele faz referência a um assunto abordado aqui, no dia de ontem e que deu muito pano para mangas. Tal matéria gerou, no citado facebook, quase duzentos compartilhamentos e outro tanto de comentários ilustrativos, emocionais, em contrapontos, mas sempre em alto nível (entrem lá e observem).
O intento de nosso blog não é polemizar, atacar, denegrir pessoas ou entidades. Mas, quando em vez, pensamos que gerar o debate, a discussão aberta e civilizada é construtivo para nossa cultura gaúcha.
Os rumos da "prosa" de ontem enveredaram para um lado interessante, ou seja, usar ou não usar cobertura em local fechado.
Os que defendem seu uso, com pertinência, alegam que o CTG representa o galpão e não a casa grande, e num galpão não se tira o chapéu.
Outros (a maioria) pensam que retirar o chapéu dentro de um CTG é um sinal de respeito, de boa educação.
Esta, é uma outra discussão boa de se fazer.
Mas o que se tentou mostrar aqui, e penso que conseguimos, é que houve, no caso citado, dois pesos e duas medidas, isto é, foi solicitado a retirada da boina do gaiteiro Porca Véia mas mostramos uma foto do mesmo evento onde várias pessoas estavam de chapéu.
Pensamos que, se não pode a boina, mesmo que ela não faça parte da pilcha gaudéria, de acordo com as Diretrizes das Pilchas do MTG (o que achamos incorreto), o chapéu também não deveria ser permitido.
Ontem a noite, no Encontro de Caudilhos (César Oliveira e Rogério Melo e Os Monarcas), enquanto beliscávamos um gostoso coquetel, o Rogério Bastos, o Jeândro Garcia, a Éwilin Ayres, a Liliane Pappen, o Giovani Grizotti a Miriam e eu, proseávamos sobre o assunto pilcha e vimos o quanto é difícil regulamentar tal tema como por exemplo a largura da bombacha. Penso que a chave de tudo é o bom senso. Mas isto é uma outra história...
De toda a forma, obrigado a todos os que se manifestaram e pensamos que contribuimos um pouco nesta missão de preservar nossos costumes sem radicalismos.
Em tempo: O poeta Arabi Rodrigues (na foto com pala vermelho no ombro) me falou ontem, no Encontro de Caudilhos, que naquela noite lá em Lomba Grande, passou a noite inteira de chapéu na cabeça e ninguém lhe chamou a atenção. Tirem suas conclusões...
Fonte: blog do Léo Ribeiro
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