Eu penso da seguinte maneira: A gente bota os pés neste mundo velho uma vez só. Sendo assim, não podemos e não devemos deixar passar em ...
Eu penso da seguinte maneira:
A gente bota os pés neste mundo velho uma vez só. Sendo assim, não podemos e não devemos deixar passar em branco. Temos que procurar fazer o correto, dar uma mão a quem mais precisa e nos agarrar a alguma causa e por ela batalhar.
Admiro todos os que lutam por um um sonho justo. Os ecologistas, professores, religiosos, artistas, voluntários de organizações de saúde, enfim, todos que, a sua maneira, peleiam por um objetivo, tem o meu reconhecimento.
A causa que eu abracei, foi o tradicionalismo gaúcho e respeito àqueles que defendem qualquer outra cultura, de qualquer Estado.
Tanto é grande a minha dedicação aos costumes de meus antepassados que já escrevi uma "purção" de livros, letras de músicas, participei ativamente da criação e direção de várias entidades de cunho tradicionalista e já pintei diversos quadros... Verdade! Também expresso meu apego ao Rio Grande através das artes plásticas.
Eu andava meio parado. Faz algum tempo que não encontrava tempo ou ânimo para pintar. Agora, num repente, me veio a inspiração, novamente.
Só que inspiração é assim. Ela vem e se instala de sua maneira. A minha foi oriunda de uma profunda tristeza que surgiu com o incêndio da boate Kiss, em Santa Maria, e as consequências que todos conhecem. Fiz, por causa disto, uma sequência de quadros tristes, de acordo como se encontrava minha alma em relação a tal episódio.
Eis, aqui, apenas duas das diversas gravuras que rabisquei nos últimos meses. A de riba, chama-se Saudade, e a de baixo, Luto Fechado.
Não se comparam a um Berega, a um Tadeu Martins, a um Vasco Machado, a um Marciano Schimitz, mas é minha forma humilde de demonstrar, através das telas, meu agradecimento ao lugar onde nasci.
E tomara que a inspiração permaneça... Mas com mais alegria.
A gente bota os pés neste mundo velho uma vez só. Sendo assim, não podemos e não devemos deixar passar em branco. Temos que procurar fazer o correto, dar uma mão a quem mais precisa e nos agarrar a alguma causa e por ela batalhar.
Admiro todos os que lutam por um um sonho justo. Os ecologistas, professores, religiosos, artistas, voluntários de organizações de saúde, enfim, todos que, a sua maneira, peleiam por um objetivo, tem o meu reconhecimento.
A causa que eu abracei, foi o tradicionalismo gaúcho e respeito àqueles que defendem qualquer outra cultura, de qualquer Estado.
Tanto é grande a minha dedicação aos costumes de meus antepassados que já escrevi uma "purção" de livros, letras de músicas, participei ativamente da criação e direção de várias entidades de cunho tradicionalista e já pintei diversos quadros... Verdade! Também expresso meu apego ao Rio Grande através das artes plásticas.
Eu andava meio parado. Faz algum tempo que não encontrava tempo ou ânimo para pintar. Agora, num repente, me veio a inspiração, novamente.
Só que inspiração é assim. Ela vem e se instala de sua maneira. A minha foi oriunda de uma profunda tristeza que surgiu com o incêndio da boate Kiss, em Santa Maria, e as consequências que todos conhecem. Fiz, por causa disto, uma sequência de quadros tristes, de acordo como se encontrava minha alma em relação a tal episódio.
Eis, aqui, apenas duas das diversas gravuras que rabisquei nos últimos meses. A de riba, chama-se Saudade, e a de baixo, Luto Fechado.
Não se comparam a um Berega, a um Tadeu Martins, a um Vasco Machado, a um Marciano Schimitz, mas é minha forma humilde de demonstrar, através das telas, meu agradecimento ao lugar onde nasci.
E tomara que a inspiração permaneça... Mas com mais alegria.
Fonte: blog do Léo Ribeiro
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