E para orgulho deste blogueiro voltado para a cultura regional gaúcha, fui convidado pelo autor Juan Daniel Isernhagen, escritor que ain...
E
para orgulho deste blogueiro voltado para a cultura regional gaúcha,
fui convidado pelo autor Juan Daniel Isernhagen, escritor que ainda não
conheço pessoalmente, para ser um dos prefaciadores deste brilhante
trabalho. Para tanto, li e reli o prelo e entusiasmei-me com a
qualidade dos escritos. Eis o que relatei:
Na obra Bagualles a querência atávica que encontra-se arrinconada na alma de cada um de nós, por conta de Juan Daniel Isernhagen, ganha corpo e ganha espaço, rompe os bretes o imaginário e se larga campo a fora, deixando nos pastiçais um rastro que dificilmente se apagará, ou seja, o de nosso apego ao chão nativo.
Com uma linguagem que singrou os tempos, os personagens de Bagualles chegam até nosso rancho povoeiro dando: "ôh de casa", cumprimentando de mão em mão, e a gente tem a honra de dizer: "passe pra diante". Um livro deste porte não deve vagar a esmo. Tem que morar nas cabeceiras dos catres... E como filho de tigre sai pintado, os trabalhos musicados são do mesmo naipe. Lenha do mesmo angico, tentos da mesma lonca.
Mil gracias, meu mano velho, Juan Daniel Isernhagen, por, num varzedo de tanta escassez cultural, nos brindar com este manancial telúrico, alegre, autêntico, inovador e de tanto bom gosto.
Léo Ribeiro - Maio de 2014
Fonte: blog do Léo Ribeiro
Na obra Bagualles a querência atávica que encontra-se arrinconada na alma de cada um de nós, por conta de Juan Daniel Isernhagen, ganha corpo e ganha espaço, rompe os bretes o imaginário e se larga campo a fora, deixando nos pastiçais um rastro que dificilmente se apagará, ou seja, o de nosso apego ao chão nativo.
Com uma linguagem que singrou os tempos, os personagens de Bagualles chegam até nosso rancho povoeiro dando: "ôh de casa", cumprimentando de mão em mão, e a gente tem a honra de dizer: "passe pra diante". Um livro deste porte não deve vagar a esmo. Tem que morar nas cabeceiras dos catres... E como filho de tigre sai pintado, os trabalhos musicados são do mesmo naipe. Lenha do mesmo angico, tentos da mesma lonca.
Mil gracias, meu mano velho, Juan Daniel Isernhagen, por, num varzedo de tanta escassez cultural, nos brindar com este manancial telúrico, alegre, autêntico, inovador e de tanto bom gosto.
Léo Ribeiro - Maio de 2014
Fonte: blog do Léo Ribeiro
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