Sinceramente, a curto prazo, não vejo saída para no Brasil velho de guerra. Há algo encroado na maioria de nosso povo que somente com um...
Sinceramente,
a curto prazo, não vejo saída para no Brasil velho de guerra. Há algo
encroado na maioria de nosso povo que somente com um trabalho efetivo
ao longo de duas ou três gerações veríamos algum resultado. O "algo
encroado" que me refiro é a falta de educação.
Enquanto o desrespeito as leis e a impunidade vigorarem neste País, do galpão a casa grande, isto é, dos mais humildes aos mais nobres, nada mudará. Corrigindo. Mudará para pior.
Esta semana a prefeitura de Capão da Canoa deu uma geral na Praia de Curumim, onde tenho meu rancho. Limpeza de ruas, reposição de lâmpadas, cortes de gramas, enfim, ficou a altura dos impostos pagos. Tiveram o cuidado de colocar placas em locais onde comumente os moradores erradamente colocavam lixo.
Exatamente um dia após a colocação da placa proibindo o depósito de lixo inclusive com dizeres elucidativos como: "Cuide de nossa cidade. Estamos fazendo a nossa parte. E você?", passo na rua como faço diariamente para ir buscar o jornal e o pão e o que vejo: uma cama de casal, talvez tomada pelo cupim, colocada, como um deboche, em baixo da placa proibitiva. E olha que por ali não tem favelado, é só gringo graúdo dos pilas.
Então eu pergunto: - É uma questão de cultura ou de educação?
Eu vivo uma luta inglória contra a depredação de nossos monumentos e memoriais. Não adianta. Deem uma olhada como andam as estátuas de Bento Gonçalves, de Júlio de Castilhos, do Laçador, do Seival, da Paz do Ponche Verde.... Tudo deteriorado, pichado, carcomido ...
Mas como exigir punição a destruidores de monumentos quando verdadeiros corruptos, ladrões e bandidos, andejam impunes pelas ruas de Porto Alegre, do Rio Grande e do Brasil?
E como exigir algum castigo aos grandes malfeitores quando os pequenos delitos começam dentro de nossa casa (ou na frente delas)?
Fonte: blog do Léo Ribeiro
Enquanto o desrespeito as leis e a impunidade vigorarem neste País, do galpão a casa grande, isto é, dos mais humildes aos mais nobres, nada mudará. Corrigindo. Mudará para pior.
Esta semana a prefeitura de Capão da Canoa deu uma geral na Praia de Curumim, onde tenho meu rancho. Limpeza de ruas, reposição de lâmpadas, cortes de gramas, enfim, ficou a altura dos impostos pagos. Tiveram o cuidado de colocar placas em locais onde comumente os moradores erradamente colocavam lixo.
Exatamente um dia após a colocação da placa proibindo o depósito de lixo inclusive com dizeres elucidativos como: "Cuide de nossa cidade. Estamos fazendo a nossa parte. E você?", passo na rua como faço diariamente para ir buscar o jornal e o pão e o que vejo: uma cama de casal, talvez tomada pelo cupim, colocada, como um deboche, em baixo da placa proibitiva. E olha que por ali não tem favelado, é só gringo graúdo dos pilas.
Então eu pergunto: - É uma questão de cultura ou de educação?
Eu vivo uma luta inglória contra a depredação de nossos monumentos e memoriais. Não adianta. Deem uma olhada como andam as estátuas de Bento Gonçalves, de Júlio de Castilhos, do Laçador, do Seival, da Paz do Ponche Verde.... Tudo deteriorado, pichado, carcomido ...
Mas como exigir punição a destruidores de monumentos quando verdadeiros corruptos, ladrões e bandidos, andejam impunes pelas ruas de Porto Alegre, do Rio Grande e do Brasil?
E como exigir algum castigo aos grandes malfeitores quando os pequenos delitos começam dentro de nossa casa (ou na frente delas)?
Fonte: blog do Léo Ribeiro