Quando falamos em sociedade, atualmente, as notícias nem sempre são boas. O aumento dos casos de distúrbios de comportamento e a delinquê...
Quando
falamos em sociedade, atualmente, as notícias nem sempre são boas. O
aumento dos casos de distúrbios de comportamento e a delinquência
infanto-juvenil mostra uma realidade que nossas crianças enfrentarão em
poucos anos. Então, como prepara-las para viver em um mundo tão
complexo?
Na década de oitenta, do século passado, Barbosa Lessa já dizia que o achatamento salarial atingia diretamente o educador, de onde vinham as esperanças para a formação de uma sociedade melhor. Nas primeiras décadas do século XXI não é diferente. A criança precisa desenvolver desde cedo capacidades específicas como consciência e autocontrole das emoções, resiliência, capacidade de resolver problemas, organização e paciência.
Parece que neste espaço de tempo, entra o CTG, ou o tradicionalismo, cumprindo com o que preconiza a “Carta de Princípios”, auxiliando o estado na solução de seus problemas fundamentais. O CTG é uma escola informal que prepara a criança e preocupa-se com as novas gerações. Isso é visto desde o 1º Congresso quando Hugo Ramirez debateu com seus pares: “O tradicionalismo como força educativa”, dizendo que pode, e deve ser instrumentalizado como fator educativo. E as teses da professora Thereza de Almeida, no 1º Congresso, tratando dos objetivos dos CTGs na área educacional e, no 2º, do tradicionalismo e as novas gerações.
O tradicionalismo, ao longo de seus 50 anos de organização, nunca se furtou de estar na linha de frente para preparar a juventude para a vida. No CTG a criança entra tímida, e logo se apaixona pela dança, pelo canto, pela poesia ou pelo laço. E em pouco tempo o CTG entrega, essa mesma criança, um cidadão para a sociedade. Promove a convivência entre gerações, ensina o respeito pelas pessoas, pelos símbolos cívicos do estado e do Brasil (dificilmente alguém no CTG não sabe cantar os hinos), ensina, desde cedo, a aceitar o regramento e a ser disciplinado. É um fato comprovado que as crianças que participam dos concursos de prendas e peões, ou são posteiros nos grupos de danças, desenvolvem uma capacidade diferenciada e se destacam na sala de aula para apresentação de trabalhos, ou na liderança de turmas. Não longe disso, fazem parte das comissões de formatura.
O tradicionalismo estimula as brincadeiras com as crianças. Ao brincar elas exercitam a comunicação, usam o corpo, se arriscam, resolvem problemas de forma criativa, controlam as emoções e respeitam as regras do jogo. Um exemplo claro, e conhecido, é a modalidade campeira da “vaca parada”, onde todos esses elementos são colocados à prova. Mais do que nunca, a sociedade carece de tempo e espaços para promover o ato de brincar, não só para as crianças, mas para os adultos também. E o que vemos nos rodeios? A convivência de gerações no laço, na dança e entre tantas outras modalidades. Ali é oferecido este espaço.
Fonte: blog do Rogério Bastos
Na década de oitenta, do século passado, Barbosa Lessa já dizia que o achatamento salarial atingia diretamente o educador, de onde vinham as esperanças para a formação de uma sociedade melhor. Nas primeiras décadas do século XXI não é diferente. A criança precisa desenvolver desde cedo capacidades específicas como consciência e autocontrole das emoções, resiliência, capacidade de resolver problemas, organização e paciência.
Parece que neste espaço de tempo, entra o CTG, ou o tradicionalismo, cumprindo com o que preconiza a “Carta de Princípios”, auxiliando o estado na solução de seus problemas fundamentais. O CTG é uma escola informal que prepara a criança e preocupa-se com as novas gerações. Isso é visto desde o 1º Congresso quando Hugo Ramirez debateu com seus pares: “O tradicionalismo como força educativa”, dizendo que pode, e deve ser instrumentalizado como fator educativo. E as teses da professora Thereza de Almeida, no 1º Congresso, tratando dos objetivos dos CTGs na área educacional e, no 2º, do tradicionalismo e as novas gerações.
O tradicionalismo, ao longo de seus 50 anos de organização, nunca se furtou de estar na linha de frente para preparar a juventude para a vida. No CTG a criança entra tímida, e logo se apaixona pela dança, pelo canto, pela poesia ou pelo laço. E em pouco tempo o CTG entrega, essa mesma criança, um cidadão para a sociedade. Promove a convivência entre gerações, ensina o respeito pelas pessoas, pelos símbolos cívicos do estado e do Brasil (dificilmente alguém no CTG não sabe cantar os hinos), ensina, desde cedo, a aceitar o regramento e a ser disciplinado. É um fato comprovado que as crianças que participam dos concursos de prendas e peões, ou são posteiros nos grupos de danças, desenvolvem uma capacidade diferenciada e se destacam na sala de aula para apresentação de trabalhos, ou na liderança de turmas. Não longe disso, fazem parte das comissões de formatura.
O tradicionalismo estimula as brincadeiras com as crianças. Ao brincar elas exercitam a comunicação, usam o corpo, se arriscam, resolvem problemas de forma criativa, controlam as emoções e respeitam as regras do jogo. Um exemplo claro, e conhecido, é a modalidade campeira da “vaca parada”, onde todos esses elementos são colocados à prova. Mais do que nunca, a sociedade carece de tempo e espaços para promover o ato de brincar, não só para as crianças, mas para os adultos também. E o que vemos nos rodeios? A convivência de gerações no laço, na dança e entre tantas outras modalidades. Ali é oferecido este espaço.
Fonte: blog do Rogério Bastos