Quem está de CD novo na praça é o Cantor Walther Morais, com seu estilo campeiro e fandangueiro nos presenteia com o CD DE TODAS AS QUERÊ...
Quem
está de CD novo na praça é o Cantor Walther Morais, com seu estilo
campeiro e fandangueiro nos presenteia com o CD DE TODAS AS QUERÊNCIA
um compêndio com o que há de melhor na música do Rio Grande do Sul com
temas e ritmos variados, mas bem ao estilo de sua voz marcante.
Eu fico feliz por ter uma obra gravada nesse mais recente trabalho, TORDILHO VENTANA uma letra em parceria com meu amigo Getúlio Silva e com música do próprio Walther Morais.
Quem quiser adquirir esse trabalho já encontra-se à venda nas melhores lojas do ramo ou procure na sua página na web onde ele atenciosamente atende a todos com o mesmo carinho e apreço.
Tordilho Ventana
Paulo Ricardo Costa - Getúlio Silva - Walther Morais
Era um tordilho ventena...
Que a indiada andava em volta,
Parecia até uma escolta,
Para um posto de General,
Dois cabrestos rebentados,
E outros dois só num tento,
Dando coices até no vento,
Com a força de um temporal.
Vinha direto ao palanque...
Arrancando trevo e macega,
Que um bagual não se entrega,
Para os que querem domá-lo,
Força bruta do Rio Grande,
Pois quem olha se apavora...
Mas taura que calça espora,
Não tem medo de cavalo.
Me dá licença Rio Grande,
Que vou encilhar esse tordilho,
Depois que me enforquilho...
Nem com promessa, me apeio.
Deixa que saia por conta...
Arrastando no de más o toso,
O bagual por mais tinhoso,
Não me aparta do arreio.
Depois de cruzar o “talhero”,
E ajoujar bem as esporas,
O mango se faz canora...
Pr’um índio flor de campeiro,
A gineteada é um dança...
Que a Pátria xucra proclama,
Quando um bocudo faz cama,
Pras encilhas dum fronteiro
Enquanto existir cavalo,
E as éguas derem cria...
Vou encilhando a rebeldia,
Com fé em Nossa Senhora,
Pois trago cisma de tantos,
Que fazem Pátria do basto,
Vergando o lombo do pasto,
Num coxilhão campo afora;
por Paulo Ricardo Costa
Fonte: blog Entre Mates e Guitarra
Eu fico feliz por ter uma obra gravada nesse mais recente trabalho, TORDILHO VENTANA uma letra em parceria com meu amigo Getúlio Silva e com música do próprio Walther Morais.
Quem quiser adquirir esse trabalho já encontra-se à venda nas melhores lojas do ramo ou procure na sua página na web onde ele atenciosamente atende a todos com o mesmo carinho e apreço.
Tordilho Ventana
Paulo Ricardo Costa - Getúlio Silva - Walther Morais
Era um tordilho ventena...
Que a indiada andava em volta,
Parecia até uma escolta,
Para um posto de General,
Dois cabrestos rebentados,
E outros dois só num tento,
Dando coices até no vento,
Com a força de um temporal.
Vinha direto ao palanque...
Arrancando trevo e macega,
Que um bagual não se entrega,
Para os que querem domá-lo,
Força bruta do Rio Grande,
Pois quem olha se apavora...
Mas taura que calça espora,
Não tem medo de cavalo.
Me dá licença Rio Grande,
Que vou encilhar esse tordilho,
Depois que me enforquilho...
Nem com promessa, me apeio.
Deixa que saia por conta...
Arrastando no de más o toso,
O bagual por mais tinhoso,
Não me aparta do arreio.
Depois de cruzar o “talhero”,
E ajoujar bem as esporas,
O mango se faz canora...
Pr’um índio flor de campeiro,
A gineteada é um dança...
Que a Pátria xucra proclama,
Quando um bocudo faz cama,
Pras encilhas dum fronteiro
Enquanto existir cavalo,
E as éguas derem cria...
Vou encilhando a rebeldia,
Com fé em Nossa Senhora,
Pois trago cisma de tantos,
Que fazem Pátria do basto,
Vergando o lombo do pasto,
Num coxilhão campo afora;
por Paulo Ricardo Costa
Fonte: blog Entre Mates e Guitarra