Desde 2015, as oficinas da programação paralela do Litercultura são organizadas pela Esc. Escola de Escrita. A novidade deste ano é qu...
Desde
2015, as oficinas da programação paralela do Litercultura são
organizadas pela Esc. Escola de Escrita. A novidade deste ano é que
todas elas acontecerão na sede da Escola, no Centro de Curitiba. A
partir de quinta, 25/08, às 9h da manhã, já estaremos com muita coisa
acontecendo. Escolha a sua (ou as suas) e vem discutir literatura com a
gente.
25/08, 9h | Literatura Quebradiça, cadê o gênero, com Julie Fank
Faz sentido falar em gênero, em fronteiras, em divisões formais quando o assunto é literatura pós-moderna? Quando o assunto é experimentação, a criação literária é a forma mais permeável ao intertexto, ela se vale da colagem, da música e da própria literatura para produzir ressonância. É intertexto, hipertexto, arquiteto, intratexto, metalinguagem. Ela quebra e é desmontável para se reorganizar a partir de outra perspectiva e possibilitar diferentes interpretações. Quebradiça porque frágil ou porque em pedaços? Esse é um dos fios da nossa discussão.
25/08, 10h | Panorama da Literatura Erótica não-tão-recente, com Vinicius F. Barth
Nesta aula, faremos um breve panorama do que poderíamos designar como Literatura Erótica no ocidente. Para isso partiremos da Antiguidade Clássica Greco-Latina, em exemplos retirados da poesia lírica, da épica e do romance, e traçaremos alguns paralelos com a literatura romântica, moderna e contemporânea, deslizando por linhas que vão desde Sacher-Masoch a Glauco Mattoso, de Sade a Chico César. É bastante coisa para uma aula só, mas vale o aperitivo.
25/08, 11h | Romance: arquitetura da subjetividade, com Cezar Tridapalli
Quando a gente começa a escrever, os tropeços acontecem. E, antes de encarar a corrida que é escrever um romance ou uma narrativa de mais fôlego, há muito o que aquecer. Principalmente, quando esse é o nosso primeiro livro – ou nossa primeira história. Comentaremos sobre o experimentar de processos e impasses na tecedura de um romance, desde a investigação do sujeito-autor, as inquietações e incertezas que o movem, o objeto literário a que se propõe escrever e as nuances da criação, daquelas mais tangíveis até os mistérios da subjetividade do autor.
26/08, 9h | Escrita Dramática, com Marcelo Bourscheid
A escrita, a interpretação e a encenação do texto dramatúrgico na contemporaneidade exige uma constante reinvenção do trabalho do dramaturgo em sua conexão com os demais criadores. A partir de um diálogo da teoria e da prática, abordaremos as relações entre dramaturgia, encenação e interpretação nas artes cênicas contemporâneas, com foco na escrita de dramaturgia para as artes da cena (teatro, dança e performance). Se você se interessa por escrita para teatro, não perca.
26/08, 10h | Argumentação em tempos de cólera, com Guida Bittencourt
Eu argumento, tu argumentas. Você está convencido disso? Pois bem. Então está na hora de olhar pra esse processo devagarinho. Nesta fala, despertaremos reflexões produtivas sobre as interações linguageiras, a validação do interlocutor, a adesão, persuasão, a figura dos envolvidos na interação e os afetos.
26/08, 11h | Voz e performance, com Michelle Pucci
A partir da união das habilidades do teatro e da vocalização de texto, na busca da voz de Manoel Carlos Karam, falaremos sobre a voz, a performance a transformação do texto escrito em texto em cena e a importância da consciência da nossa voz neste processo. Quer um aperitivo? Dá uma olhada.
26/08, 12h | Introdução à mitologia, com Hertz Wendel
Nos pilares da nossa formação judaico-cristã, ainda que involuntariamente, lá estão a mitologia greco-romana, a Bíblia e Shakespeare. Por trás do subtexto de um texto, há sempre uma recorrência a essas narrativas fundamentais. De onde elas vêm? Como elas funcionam? E de qua malha tudo isso faz parte? Falaremos sobre isso.
27/08, 9h | A crítica literária multiplataforma, com Yuri Al’hanati
E a crítica hoje? Onde está? Com os jornais em reinvenção e o alcance cada vez maior das redes sociais, a lógica se inverteu e o youtube tomou conta. Para saber um pouco mais sobre quem são, o que comem e o que pensa a nova geração de críticos é que propomos este bate-papo.
27/08, 10h | Filosofia para quem escreve, com Daniel Medeiros
A essência das coisas está onde tudo começou: nas perguntas. Antes de tudo, nas perguntas. Mas não é em qualquer pergunta. O questionamento como condição humana, as perguntas e as respostas míticas, as perguntas filosóficas. É disso que saem os grandes diálogos. Ficcionais ou não. E se você escreve, a filosofia é um dos pilares fonte de toda a concepção da narrativa. Até porque toda narrativa é, fundamentalmente, uma intriga que se desenrola sobre uma questão não ou mal resolvida.
27/08, 11h | Crônica aqui e agora, com Luís Henrique Pellanda
A crônica nasce no momento da popularização da imprensa, no século 19, na Europa, onde os folhetins e os rodapés tinham grande prestígio. Mesmo no Brasil, desde essa época, ela contou com autores de peso. Aos poucos, começou a despontar entre os textos de vários escritores, se consagrou na literatura brasileira e agora aparece em destaque por aí nos meios de comunicação. E é a partir deste gênero tão próximo da gente que a gente encerra nossas aulas abertas.
POSSO ME INSCREVER EM MAIS DE UMA?
Pode, por sua conta e risco. As vagas dependem da ordem de chegada.
INGRESSO:
um livro por oficina. Separa aqueles mais legais da sua biblioteca, eles vão estar ao alcance de muita gente por aqui.
ONDE?
Na nossa sede fixa. Sabe aquele prédio bonito na Riachuelo, 427, no Centro, protegido por quatro leões alados e pertinho do Passeio Público? Ali mesmo. Estaremos aqui te esc.perando.
E COMO EU FAÇO MINHA INSCRIÇÃO?
Clique neste simpático ESCreva-se aqui embaixo e ESCreva-se. Feito isso, você vai receber um e-mail no dia 22/08 com a sua confirmação. Antes disso, segura sua ansiedade que a gente vai estar organizando todas as listas por aqui para fazer tudo acontecer lindamente nos dias do festival, ok?
ESCreva-se!
* O número de inscritos está sujeito à limitação do espaço. A programação está sujeita a alterações.
E SE TODAS ESSAS PERGUNTAS NÃO TE AJUDARAM?
A gente tá por aqui, ó: contato@escoladeescrita.com.br | 41 3114 7100.
Fonte: portal LiterCultura
25/08, 9h | Literatura Quebradiça, cadê o gênero, com Julie Fank
Faz sentido falar em gênero, em fronteiras, em divisões formais quando o assunto é literatura pós-moderna? Quando o assunto é experimentação, a criação literária é a forma mais permeável ao intertexto, ela se vale da colagem, da música e da própria literatura para produzir ressonância. É intertexto, hipertexto, arquiteto, intratexto, metalinguagem. Ela quebra e é desmontável para se reorganizar a partir de outra perspectiva e possibilitar diferentes interpretações. Quebradiça porque frágil ou porque em pedaços? Esse é um dos fios da nossa discussão.
25/08, 10h | Panorama da Literatura Erótica não-tão-recente, com Vinicius F. Barth
Nesta aula, faremos um breve panorama do que poderíamos designar como Literatura Erótica no ocidente. Para isso partiremos da Antiguidade Clássica Greco-Latina, em exemplos retirados da poesia lírica, da épica e do romance, e traçaremos alguns paralelos com a literatura romântica, moderna e contemporânea, deslizando por linhas que vão desde Sacher-Masoch a Glauco Mattoso, de Sade a Chico César. É bastante coisa para uma aula só, mas vale o aperitivo.
25/08, 11h | Romance: arquitetura da subjetividade, com Cezar Tridapalli
Quando a gente começa a escrever, os tropeços acontecem. E, antes de encarar a corrida que é escrever um romance ou uma narrativa de mais fôlego, há muito o que aquecer. Principalmente, quando esse é o nosso primeiro livro – ou nossa primeira história. Comentaremos sobre o experimentar de processos e impasses na tecedura de um romance, desde a investigação do sujeito-autor, as inquietações e incertezas que o movem, o objeto literário a que se propõe escrever e as nuances da criação, daquelas mais tangíveis até os mistérios da subjetividade do autor.
26/08, 9h | Escrita Dramática, com Marcelo Bourscheid
A escrita, a interpretação e a encenação do texto dramatúrgico na contemporaneidade exige uma constante reinvenção do trabalho do dramaturgo em sua conexão com os demais criadores. A partir de um diálogo da teoria e da prática, abordaremos as relações entre dramaturgia, encenação e interpretação nas artes cênicas contemporâneas, com foco na escrita de dramaturgia para as artes da cena (teatro, dança e performance). Se você se interessa por escrita para teatro, não perca.
26/08, 10h | Argumentação em tempos de cólera, com Guida Bittencourt
Eu argumento, tu argumentas. Você está convencido disso? Pois bem. Então está na hora de olhar pra esse processo devagarinho. Nesta fala, despertaremos reflexões produtivas sobre as interações linguageiras, a validação do interlocutor, a adesão, persuasão, a figura dos envolvidos na interação e os afetos.
26/08, 11h | Voz e performance, com Michelle Pucci
A partir da união das habilidades do teatro e da vocalização de texto, na busca da voz de Manoel Carlos Karam, falaremos sobre a voz, a performance a transformação do texto escrito em texto em cena e a importância da consciência da nossa voz neste processo. Quer um aperitivo? Dá uma olhada.
26/08, 12h | Introdução à mitologia, com Hertz Wendel
Nos pilares da nossa formação judaico-cristã, ainda que involuntariamente, lá estão a mitologia greco-romana, a Bíblia e Shakespeare. Por trás do subtexto de um texto, há sempre uma recorrência a essas narrativas fundamentais. De onde elas vêm? Como elas funcionam? E de qua malha tudo isso faz parte? Falaremos sobre isso.
27/08, 9h | A crítica literária multiplataforma, com Yuri Al’hanati
E a crítica hoje? Onde está? Com os jornais em reinvenção e o alcance cada vez maior das redes sociais, a lógica se inverteu e o youtube tomou conta. Para saber um pouco mais sobre quem são, o que comem e o que pensa a nova geração de críticos é que propomos este bate-papo.
27/08, 10h | Filosofia para quem escreve, com Daniel Medeiros
A essência das coisas está onde tudo começou: nas perguntas. Antes de tudo, nas perguntas. Mas não é em qualquer pergunta. O questionamento como condição humana, as perguntas e as respostas míticas, as perguntas filosóficas. É disso que saem os grandes diálogos. Ficcionais ou não. E se você escreve, a filosofia é um dos pilares fonte de toda a concepção da narrativa. Até porque toda narrativa é, fundamentalmente, uma intriga que se desenrola sobre uma questão não ou mal resolvida.
27/08, 11h | Crônica aqui e agora, com Luís Henrique Pellanda
A crônica nasce no momento da popularização da imprensa, no século 19, na Europa, onde os folhetins e os rodapés tinham grande prestígio. Mesmo no Brasil, desde essa época, ela contou com autores de peso. Aos poucos, começou a despontar entre os textos de vários escritores, se consagrou na literatura brasileira e agora aparece em destaque por aí nos meios de comunicação. E é a partir deste gênero tão próximo da gente que a gente encerra nossas aulas abertas.
POSSO ME INSCREVER EM MAIS DE UMA?
Pode, por sua conta e risco. As vagas dependem da ordem de chegada.
INGRESSO:
um livro por oficina. Separa aqueles mais legais da sua biblioteca, eles vão estar ao alcance de muita gente por aqui.
ONDE?
Na nossa sede fixa. Sabe aquele prédio bonito na Riachuelo, 427, no Centro, protegido por quatro leões alados e pertinho do Passeio Público? Ali mesmo. Estaremos aqui te esc.perando.
E COMO EU FAÇO MINHA INSCRIÇÃO?
Clique neste simpático ESCreva-se aqui embaixo e ESCreva-se. Feito isso, você vai receber um e-mail no dia 22/08 com a sua confirmação. Antes disso, segura sua ansiedade que a gente vai estar organizando todas as listas por aqui para fazer tudo acontecer lindamente nos dias do festival, ok?
ESCreva-se!
* O número de inscritos está sujeito à limitação do espaço. A programação está sujeita a alterações.
E SE TODAS ESSAS PERGUNTAS NÃO TE AJUDARAM?
A gente tá por aqui, ó: contato@escoladeescrita.com.br | 41 3114 7100.
Fonte: portal LiterCultura