Buenas gauchada, tudo certo? Há algum tempo tem-se falado cada vez mais da importância de incentivar as crianças a participar dos CTG...
Buenas gauchada, tudo certo?
Há algum tempo tem-se falado cada vez mais da importância de incentivar as crianças a participar dos CTGs pelos diversos fatores de desenvolvimento que a dança e o convívio dentro de uma entidade tradicionalista podem proporcionar.
Por acaso, nos deparamos com um texto escrito pelo Escritor, Professor e Tradicionalista Cristiano Barbosa, que retrata este exato contexto.
Transcrevemos então abaixo, na íntegra, o texto que foi publicado no site Dupla Notícia:
"Uma entidade Tradicionalista tem a obrigação de ser uma força viva dentro da comunidade em que atua. Deve ser administrada como uma instituição de ensino, oportunizando atividades no campo educacional, cultural e artístico. Preocupar-se com o ensino, a pesquisa e a difusão de valores é um de seus deveres.
Deve ser uma continuação do lar e um lugar onde as famílias se encontrem em convivência sadia, sem desvios de conduta, para serem polos referenciais de valores morais, éticos e familiares.
É um referencial para aqueles que estão meio perdidos nessa sociedade capitalista, onde o que vale é o “ter” antes do “ser”.
No ritual do mate, processa-se uma verdadeira escola de sociabilidade, compreensão e solidariedade. Nas invernadas artísticas e nos fandangos se transmitem importantes noções de estética e sociabilidade.
Nos grupos mirins se opera a complementaridade das atividades escolares, ali a dança está voltada para o desenvolvimento global de um indivíduo. Uma criança que tem a oportunidade de participar dessas aulas, certamente terá mais facilidade para enfrentar as dificuldades que a vida apresenta, isso sem falar no desenvolvimento motor, resistência, coordenação, ritmo, equilíbrio, autoconfiança, e outras capacidades como: aumento da memória, intuição, atenção e observação.
Nas Invernadas campeiras, ensina-se o zelo, cuidado e respeito aos animais, andar a cavalo melhora as dificuldades motoras e o emocional da pessoa, além do ato em si de montar e manejo final, desenvolvem novas formas de socialização, auto-estima e fortalecem o vínculo homem-animal.
Defendemos valores não reconhecidos pela totalidade da sociedade: responsabilidade, honestidade e cumprimento de deveres.
Estas referências nos diferenciam das demais entidades.
“Não é um mero “reviver o passado”, mas “resgatar do passado, a esperança perdida”.
Barbosa Lessa.
Fonte: portal Estância Virtual
Para saber mais, clique aqui.
Há algum tempo tem-se falado cada vez mais da importância de incentivar as crianças a participar dos CTGs pelos diversos fatores de desenvolvimento que a dança e o convívio dentro de uma entidade tradicionalista podem proporcionar.
Por acaso, nos deparamos com um texto escrito pelo Escritor, Professor e Tradicionalista Cristiano Barbosa, que retrata este exato contexto.
Transcrevemos então abaixo, na íntegra, o texto que foi publicado no site Dupla Notícia:
"Uma entidade Tradicionalista tem a obrigação de ser uma força viva dentro da comunidade em que atua. Deve ser administrada como uma instituição de ensino, oportunizando atividades no campo educacional, cultural e artístico. Preocupar-se com o ensino, a pesquisa e a difusão de valores é um de seus deveres.
Deve ser uma continuação do lar e um lugar onde as famílias se encontrem em convivência sadia, sem desvios de conduta, para serem polos referenciais de valores morais, éticos e familiares.
É um referencial para aqueles que estão meio perdidos nessa sociedade capitalista, onde o que vale é o “ter” antes do “ser”.
No ritual do mate, processa-se uma verdadeira escola de sociabilidade, compreensão e solidariedade. Nas invernadas artísticas e nos fandangos se transmitem importantes noções de estética e sociabilidade.
Nos grupos mirins se opera a complementaridade das atividades escolares, ali a dança está voltada para o desenvolvimento global de um indivíduo. Uma criança que tem a oportunidade de participar dessas aulas, certamente terá mais facilidade para enfrentar as dificuldades que a vida apresenta, isso sem falar no desenvolvimento motor, resistência, coordenação, ritmo, equilíbrio, autoconfiança, e outras capacidades como: aumento da memória, intuição, atenção e observação.
Nas Invernadas campeiras, ensina-se o zelo, cuidado e respeito aos animais, andar a cavalo melhora as dificuldades motoras e o emocional da pessoa, além do ato em si de montar e manejo final, desenvolvem novas formas de socialização, auto-estima e fortalecem o vínculo homem-animal.
Defendemos valores não reconhecidos pela totalidade da sociedade: responsabilidade, honestidade e cumprimento de deveres.
Estas referências nos diferenciam das demais entidades.
“Não é um mero “reviver o passado”, mas “resgatar do passado, a esperança perdida”.
Barbosa Lessa.
Fonte: portal Estância Virtual
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