Ontem publicamos que começam os preparativos para execução dos projetos apontados como mais relevantes extraídos do 65º Congresso Tradici...
Ontem
publicamos que começam os preparativos para execução dos projetos
apontados como mais relevantes extraídos do 65º Congresso
Tradicionalista Gaúcho ocorrido no CTG Laço Velho, em Bento Gonçalves,
agora em janeiro. A postagem esta logo abaixo, ao correr de nosso
blog.
Pelo que podemos observar há dois pontos polêmicos que já começaram a oferecer resistência. Ambos, tratam das mudanças em relação aos avaliadores.
O primeiro diz respeito a "regionalização" dos avaliadores, isto é, cada região tradicionalista oferecerá nomes de possíveis jurados que, após preparados para tal, avaliarão concursos dentro de sua própria região.
A contestação mais forte a esta proposição foi em relação a vinculação dos julgadores com sua entidade de origem.
Mas comparando, seria como escolher um juiz gaúcho para apitar um grenal. Por certo ele, quando mais jovem, torcia para algum dos dois grandes times. Assim, qualquer erro é depositado por conta disto.
Nossa Opinião: O grande público, que é passional, sempre haverá de achar um motivo para qualquer resultado. Já em relação ao avaliador, se ele for íntegro, deixará as paixões de lado e irá proceder da forma que, em sua opinião, é a correta.
Pessoalmente, cansei de deixar de fora de festivais e de premiações grandes amigos, compadres, afilhados... Mas deitei no travesseiro de consciência tranquila.
O segundo ponto é em relação ao voluntariado, onde os avaliadores abririam mão de cachês para trabalharem.
Nossa opinião: "Nos meus tempos", afora os festivais nativistas de música, poesia e rodeios com verba específica para os julgamentos, sempre avaliei voluntariamente os eventos tradicionalistas. Mas isto foi em outros tempos. Não sei qual os valores destinados aos avaliadores atualmente e fica fácil falar quando a pessoa, por fora, já tem um salário razoável. Por esse motivo, precisaria de mais elementos para opinar nesta questão específica.
Fonte: blog do Léo Ribeiro
Pelo que podemos observar há dois pontos polêmicos que já começaram a oferecer resistência. Ambos, tratam das mudanças em relação aos avaliadores.
O primeiro diz respeito a "regionalização" dos avaliadores, isto é, cada região tradicionalista oferecerá nomes de possíveis jurados que, após preparados para tal, avaliarão concursos dentro de sua própria região.
A contestação mais forte a esta proposição foi em relação a vinculação dos julgadores com sua entidade de origem.
Mas comparando, seria como escolher um juiz gaúcho para apitar um grenal. Por certo ele, quando mais jovem, torcia para algum dos dois grandes times. Assim, qualquer erro é depositado por conta disto.
Nossa Opinião: O grande público, que é passional, sempre haverá de achar um motivo para qualquer resultado. Já em relação ao avaliador, se ele for íntegro, deixará as paixões de lado e irá proceder da forma que, em sua opinião, é a correta.
Pessoalmente, cansei de deixar de fora de festivais e de premiações grandes amigos, compadres, afilhados... Mas deitei no travesseiro de consciência tranquila.
O segundo ponto é em relação ao voluntariado, onde os avaliadores abririam mão de cachês para trabalharem.
Nossa opinião: "Nos meus tempos", afora os festivais nativistas de música, poesia e rodeios com verba específica para os julgamentos, sempre avaliei voluntariamente os eventos tradicionalistas. Mas isto foi em outros tempos. Não sei qual os valores destinados aos avaliadores atualmente e fica fácil falar quando a pessoa, por fora, já tem um salário razoável. Por esse motivo, precisaria de mais elementos para opinar nesta questão específica.
Fonte: blog do Léo Ribeiro
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