Buenas moçada, como vão? Algum tempo atrás realizamos um Encontro Regional de Indumentária na Cidade de Caxias do Sul, realizado juntamento...
Buenas moçada, como vão?
Algum tempo atrás realizamos um Encontro Regional de Indumentária na Cidade de Caxias do Sul, realizado juntamento com o Coletivo Prendas que Inspiram, e apresentamos alguns fatos relacionados a Moda x Criação de trajes.
Baseado no livro "O Gaúcho: Danças Traje Artesanato" de João Carlos Paixão Côrtes, foi possível discutir até que pontos deve-se "liberar" ou não determinadas peças de indumentária em concursos, e se isso pode ou não afetar o futuro.
Se o assunto te interessa, CONTINUA A LEITURA, e não esquece de compartilhar lá no FACEBOOK, para que cada vez mais gente crie essa conscientização e tome o cuidado necessário relacionado a nossa indumentária.
Algum tempo atrás realizamos um Encontro Regional de Indumentária na Cidade de Caxias do Sul, realizado juntamento com o Coletivo Prendas que Inspiram, e apresentamos alguns fatos relacionados a Moda x Criação de trajes.
Baseado no livro "O Gaúcho: Danças Traje Artesanato" de João Carlos Paixão Côrtes, foi possível discutir até que pontos deve-se "liberar" ou não determinadas peças de indumentária em concursos, e se isso pode ou não afetar o futuro.
Se o assunto te interessa, CONTINUA A LEITURA, e não esquece de compartilhar lá no FACEBOOK, para que cada vez mais gente crie essa conscientização e tome o cuidado necessário relacionado a nossa indumentária.
Na página 105 do livro citado, o autor antes de iniciar qualquer conversa sobre indumentária já aponta:
“Alertamos, naquela época, sobre trajes, do perigo que era criar ou convencionar roupas tradicionais sem um estudo de época e documentação adequada. Do risco de divulgar certos vestuários, produtos de fantasias e imaginação pessoais, subordinados mais ao aspecto de efeito artístico do que ao sentido de autenticidade que deve caracterizar a prevalecer no culto e nas manifestações de coisas tradicionais.”
Lembrando que o livro foi escrito na década de 70, e já existia essa preocupação. O que falar então dos dias de hoje, onde cada vez mais aparecem peças e "reconstituições" sem muito embasamento, e que por determinação de um pequeno grupo de pessoas muitas vezes, passa-se a ser utilizado como peça normal e característica de uma determinada época. Não cabe a nós julgar, mas pelo menos deve-se ter maior cuidado.
“Alertamos, naquela época, sobre trajes, do perigo que era criar ou convencionar roupas tradicionais sem um estudo de época e documentação adequada. Do risco de divulgar certos vestuários, produtos de fantasias e imaginação pessoais, subordinados mais ao aspecto de efeito artístico do que ao sentido de autenticidade que deve caracterizar a prevalecer no culto e nas manifestações de coisas tradicionais.”
Lembrando que o livro foi escrito na década de 70, e já existia essa preocupação. O que falar então dos dias de hoje, onde cada vez mais aparecem peças e "reconstituições" sem muito embasamento, e que por determinação de um pequeno grupo de pessoas muitas vezes, passa-se a ser utilizado como peça normal e característica de uma determinada época. Não cabe a nós julgar, mas pelo menos deve-se ter maior cuidado.
Sobre a evolução da Indumentária, cabe o seguinte trecho:
“A moda cria, lança, modifica, remodela, motiva e determina, linhas à medida em que o progresso e a ciência avançam, através do desenvolvimento tecnológico.
Novos tecidos, novas cores, novos conceitos de sociabilidade vão se operando no decorrer dos anos. Mas para que um determinado estilo ou linha, conceitue-se realmente como moda, é necessário que tenha uma aceitação geral de uma determinada camada superior – sob o ponto de vista sociológico – por um espaço de tempo mais ou menos longo, para que essa moda se torne popular (...).
Estreará nos salões aristocráticos das grandes capitais, ganhará os bailes das cidades menores, conhecerá as vilas e os lugares e para descansar, alegrará o chão batido dos ranchos, da gente simples da vida rural interiorana.”
“A moda cria, lança, modifica, remodela, motiva e determina, linhas à medida em que o progresso e a ciência avançam, através do desenvolvimento tecnológico.
Novos tecidos, novas cores, novos conceitos de sociabilidade vão se operando no decorrer dos anos. Mas para que um determinado estilo ou linha, conceitue-se realmente como moda, é necessário que tenha uma aceitação geral de uma determinada camada superior – sob o ponto de vista sociológico – por um espaço de tempo mais ou menos longo, para que essa moda se torne popular (...).
Estreará nos salões aristocráticos das grandes capitais, ganhará os bailes das cidades menores, conhecerá as vilas e os lugares e para descansar, alegrará o chão batido dos ranchos, da gente simples da vida rural interiorana.”
Então
em contrapartida, também não pode-se ter um conceito como único para
sempre. As pesquisas também evoluem, assim como o próprio autor citou
diversas vezes. Nada é estático. Porém os argumentos corretos e a fonte
precisa ser verdadeira.
Sobre a moda ainda, existem duas frases muito fortes e perfeitamente colocadas, e que demonstram a seriedade do trabalho de pesquisa realizado pelo autor:
“A moda é inimiga da tradição.”
“O autêntico e não a invencionice. O sério e não o engraçadinho. O fundamental e não o fantasioso...”
Bueno, espero que tenha sido útil de alguma maneira, e vamos propagar essa ideia!
Fonte: portal Estância Virtual. Para saber mais, clique aqui.
Sobre a moda ainda, existem duas frases muito fortes e perfeitamente colocadas, e que demonstram a seriedade do trabalho de pesquisa realizado pelo autor:
“A moda é inimiga da tradição.”
“O autêntico e não a invencionice. O sério e não o engraçadinho. O fundamental e não o fantasioso...”
Bueno, espero que tenha sido útil de alguma maneira, e vamos propagar essa ideia!
Fonte: portal Estância Virtual. Para saber mais, clique aqui.
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