Neste dia 03 de março, do ano de 1927, nascia em Rolante, RS, Vitor Mateus Teixeira, o Teixeirinha, também conhecido como O Rei do Dis...
Neste
dia 03 de março, do ano de 1927, nascia em Rolante, RS, Vitor Mateus
Teixeira, o Teixeirinha, também conhecido como O Rei do Disco pela
grande vendagem de seus trabalhos musicais.
Teixeirinha teve uma infância difícil, pois perdeu o pai aos sete anos e a mãe (em um incêndio) aos nove.
Em 1960 estoura com a música Coração de Luto, que descreve o falecimento de sua mãe, sendo uma das músicas mais rodadas Brasil afora.
Apresentando-se em Bagé, no ano de 1961, conheceu a acordeonista Mery Terezinha, sua companheira por muitos anos. A separação da dupla, em 1983, foi motivo de muita tristeza para o cantor.
Teixeirinha deixou mais de 50 LPs gravados com canções que são tocadas até hoje, como é o caso de “Querência Amada” um hino informal do Rio Grande do Sul. Atuou também em uma dezena de filmes assistidos por mais de 1,5 milhões de espectadores.
Apesar de sua enorme popularidade e do seu gauchismo, Teixeirinha nunca foi reconhecido como um cantor tradicionalista. Era considerado um artista regional.
Em sua carreira teve enormes divergências (muitos dizem que arranjadas) com o então apresentador Flávio Cavalcante, que ridicularizava suas músicas, e com o trovador Gildo de Freitas.
Teixeirinha morreu em 04 de dezembro de 1985 e foi velado no Salão Nobre do Estádio Olímpico, do Grêmio. Estive em seu velório e lembro como se fosse hoje da grande comoção de seus milhares de fãs. Na cabeceira de seu caixão seu maior amigo, o violão, e guarnecendo seu corpo os lutadores do “Ringue 12”, a luta-livre da época. Sua campa, no cemitério da Santa Casa de Porto Alegre, ainda hoje, é motivo de romaria de saudosos admiradores.
Vitor Mateus Teixeira, entre as centenas de honrarias que recebeu, teve sua estampa gravada em ferro e aço em uma grande estátua no centro de Passo Fundo, cidade que tanto amava e da qual dizia ser filho adotivo.
Fonte: blog do Léo Ribeiro
Teixeirinha teve uma infância difícil, pois perdeu o pai aos sete anos e a mãe (em um incêndio) aos nove.
Em 1960 estoura com a música Coração de Luto, que descreve o falecimento de sua mãe, sendo uma das músicas mais rodadas Brasil afora.
Apresentando-se em Bagé, no ano de 1961, conheceu a acordeonista Mery Terezinha, sua companheira por muitos anos. A separação da dupla, em 1983, foi motivo de muita tristeza para o cantor.
Teixeirinha deixou mais de 50 LPs gravados com canções que são tocadas até hoje, como é o caso de “Querência Amada” um hino informal do Rio Grande do Sul. Atuou também em uma dezena de filmes assistidos por mais de 1,5 milhões de espectadores.
Apesar de sua enorme popularidade e do seu gauchismo, Teixeirinha nunca foi reconhecido como um cantor tradicionalista. Era considerado um artista regional.
Em sua carreira teve enormes divergências (muitos dizem que arranjadas) com o então apresentador Flávio Cavalcante, que ridicularizava suas músicas, e com o trovador Gildo de Freitas.
Teixeirinha morreu em 04 de dezembro de 1985 e foi velado no Salão Nobre do Estádio Olímpico, do Grêmio. Estive em seu velório e lembro como se fosse hoje da grande comoção de seus milhares de fãs. Na cabeceira de seu caixão seu maior amigo, o violão, e guarnecendo seu corpo os lutadores do “Ringue 12”, a luta-livre da época. Sua campa, no cemitério da Santa Casa de Porto Alegre, ainda hoje, é motivo de romaria de saudosos admiradores.
Vitor Mateus Teixeira, entre as centenas de honrarias que recebeu, teve sua estampa gravada em ferro e aço em uma grande estátua no centro de Passo Fundo, cidade que tanto amava e da qual dizia ser filho adotivo.
Fonte: blog do Léo Ribeiro
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