Como fazer com que a cultura, a história, a tradição, as raízes de um povo, pemaneçam fortalecidas e lembradas de geração em geração...
Como
fazer com que a cultura, a história, a tradição, as raízes de um povo,
pemaneçam fortalecidas e lembradas de geração em geração? Foi por
questões semelhantes a esta que os Festejos Farroupilhas do Paranhana
surgiram. Há 11 anos atrás, um grupo de amigos quis que a cultura do
povo gaúcho nunca fosse esquecida, e mais, idealizaram as oficinas
culturais, momentos para receber os estudantes da região e ensiná-los
os costumes do Rio Grande do Sul. Este ano, cerca de 3 mil alunos das
redes de ensino municipal, estadual e particular passarão pelas
oficinas de lides campeiras, lendas gaúchas, música e dança, passeio a
cavalo e passeio de carreta. A Secretaria Municipal de Educação,
Cultura e Esportes (Smece) oferece, diariamente, lanches aos estudantes.
São cinco dias direcionados aos alunos, nas tardes de segunda, terça, quinta e sexta-feira eles participam das oficinas culturais, e, na quarta-feira, dia 13, acontece o Recanto Cultural, durante a manhã e a tarde, é um dos momentos mais emocionantes dos Festejos Farroupilhas do Paranhana, segundo o presidente da Associação Amigos dos Festejos Farroupilhas do Paranhana, Fernando Kirsch. “Cada ano os alunos se preparam mais e nos presenteiam com lindas apresentações, o que nos faz ter a certeza que estamos trabalhando no caminho certo”, observa Kirsch.
Todos os oficineiros trabalham voluntariamente para o evento levando conhecimento aos estudantes. A oficina de lides campeiras é ministrada por Flávio Mello, do Centro de Treinamento Santa Inês, no distrito de Olhos D’água, enquanto esquila uma ovelha, Flávio explica o que é “esquilar”, como fazer o trabalho e porque ele é realizado, recebendo a atenção dos alunos. “Vocês sabem porque tiramos a lã da ovelha? Tem muitas razões, uma delas é para que não passe muito calor em épocas mais quentes ajudando na produtividade e na reprodução, a lã também é usada como matéria-prima para fazermos roupas, artesanatos e tudo o que necessite desta lã”, comenta.
Sabrina Tesoto, representante das Faculdades Integradas de Taquara – Faccat ,é a responsável pela oficina de Lendas Gaúchas contando para as crianças as lendas do Quero-Quero, do Chimarrão e do Umbú. O professor Alex Barbosa ministra a oficina de Música a três anos nos festejos. “Sou professor de música e acredito que as oficinas ajudam na educação dos alunos, na formação da identidade, porque estão aprendendo, conhecendo a tradição, a cultura popular do seu estado”, revela Barbosa.
Outra oficina promovida nos Festejos Farroupilhas do Paranhana é a de Dança Gaúcha, dirigida pelos instrutores do CTG O Fogão Gaúcho, Bruno Port, Eduarda Kaiser, Raquel de Oliveira e Guilherme Candido. “Acho bem legal cultivar a cultura gaúcha, ensinando a tradição para as crianças”, revela Guilherme.
Cassiel Rafael, 5 anos, do Centro Sinodal de Ensino Médio Dorothea Schafke, participou das oficinas com os colegas. “O que eu mais gostei foi andar na carreta com o boi e de andar a cavalo”, comenta Cassiel. Acompanhando os alunos do Dorothea, a professora Carine Franciele de Almeida, destaca. “Essa experiência é muito bacana pra eles, principalmente nesta semana, que é a semana do gaúcho, tem alunos que nunca haviam andado a cavalo. Eles vivenciarem esta realidade, voltando pra casa entendendo um pouquinho do nosso Rio Grande do Sul é muito gratificante”, menciona Carine.
Fonte: Jornal Panorama
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São cinco dias direcionados aos alunos, nas tardes de segunda, terça, quinta e sexta-feira eles participam das oficinas culturais, e, na quarta-feira, dia 13, acontece o Recanto Cultural, durante a manhã e a tarde, é um dos momentos mais emocionantes dos Festejos Farroupilhas do Paranhana, segundo o presidente da Associação Amigos dos Festejos Farroupilhas do Paranhana, Fernando Kirsch. “Cada ano os alunos se preparam mais e nos presenteiam com lindas apresentações, o que nos faz ter a certeza que estamos trabalhando no caminho certo”, observa Kirsch.
Todos os oficineiros trabalham voluntariamente para o evento levando conhecimento aos estudantes. A oficina de lides campeiras é ministrada por Flávio Mello, do Centro de Treinamento Santa Inês, no distrito de Olhos D’água, enquanto esquila uma ovelha, Flávio explica o que é “esquilar”, como fazer o trabalho e porque ele é realizado, recebendo a atenção dos alunos. “Vocês sabem porque tiramos a lã da ovelha? Tem muitas razões, uma delas é para que não passe muito calor em épocas mais quentes ajudando na produtividade e na reprodução, a lã também é usada como matéria-prima para fazermos roupas, artesanatos e tudo o que necessite desta lã”, comenta.
Sabrina Tesoto, representante das Faculdades Integradas de Taquara – Faccat ,é a responsável pela oficina de Lendas Gaúchas contando para as crianças as lendas do Quero-Quero, do Chimarrão e do Umbú. O professor Alex Barbosa ministra a oficina de Música a três anos nos festejos. “Sou professor de música e acredito que as oficinas ajudam na educação dos alunos, na formação da identidade, porque estão aprendendo, conhecendo a tradição, a cultura popular do seu estado”, revela Barbosa.
Outra oficina promovida nos Festejos Farroupilhas do Paranhana é a de Dança Gaúcha, dirigida pelos instrutores do CTG O Fogão Gaúcho, Bruno Port, Eduarda Kaiser, Raquel de Oliveira e Guilherme Candido. “Acho bem legal cultivar a cultura gaúcha, ensinando a tradição para as crianças”, revela Guilherme.
Cassiel Rafael, 5 anos, do Centro Sinodal de Ensino Médio Dorothea Schafke, participou das oficinas com os colegas. “O que eu mais gostei foi andar na carreta com o boi e de andar a cavalo”, comenta Cassiel. Acompanhando os alunos do Dorothea, a professora Carine Franciele de Almeida, destaca. “Essa experiência é muito bacana pra eles, principalmente nesta semana, que é a semana do gaúcho, tem alunos que nunca haviam andado a cavalo. Eles vivenciarem esta realidade, voltando pra casa entendendo um pouquinho do nosso Rio Grande do Sul é muito gratificante”, menciona Carine.
Fonte: Jornal Panorama
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