José Cláudio Machado nasceu em Tapes, RS, em 17 de novembro de 1948 e faleceu em 12 de dezembro de 2011. Começou sua carreira de intérpre...
José
Cláudio Machado nasceu em Tapes, RS, em 17 de novembro de 1948 e
faleceu em 12 de dezembro de 2011. Começou sua carreira de intérprete
no antigo conjunto Tapes após tornar-se conhecido naquela região ao
apresentar-se como gaiteiro num programa dominical da rádio de Camaquã,
comandado por Bonifácio Barros e consagrou-se para o grande público ao
vencer a Califórnia da Canção Nativa de 1972 com a composição Pedro
Guará, um clássico regionalista.
Participou como intérprete, em duas ocasiões, do conjunto Os Serranos. O melhor álbum do grupo (na minha opinião) "Isto é... Os Serranos", no final da década de 1980, muito se deve a participação do José Cláudio.
Intérprete de canções consagradas como Pêlos, De Como Cantar um Flete, Milonga Abaixo do Mau Tempo, Cantar Galponeiro e outras tantas, Zé Cláudio foi do tango cantado em espanhol a nossa música de raiz com a mesma desenvoltura.
Polêmico e firme nos seus atos, é considerado como o melhor intérprete galponeiro de todos os tempos no Rio Grande do Sul, porque aliava a estampa gaudéria e a irreverência dos bugres bolicheiros com uma voz de trovão, afinada e retumbante, que acordava as madrugadas campeiras.
Seu velório foi na Câmara Municipal de Vereadores de Guaíba, cidade onde morava. Atualmente, há um movimento de tradicionalistas do município com a intenção de erguer uma estátua ao cantor nesta cidade.
Fonte: blog do Léo Ribeiro
Participou como intérprete, em duas ocasiões, do conjunto Os Serranos. O melhor álbum do grupo (na minha opinião) "Isto é... Os Serranos", no final da década de 1980, muito se deve a participação do José Cláudio.
Intérprete de canções consagradas como Pêlos, De Como Cantar um Flete, Milonga Abaixo do Mau Tempo, Cantar Galponeiro e outras tantas, Zé Cláudio foi do tango cantado em espanhol a nossa música de raiz com a mesma desenvoltura.
Polêmico e firme nos seus atos, é considerado como o melhor intérprete galponeiro de todos os tempos no Rio Grande do Sul, porque aliava a estampa gaudéria e a irreverência dos bugres bolicheiros com uma voz de trovão, afinada e retumbante, que acordava as madrugadas campeiras.
Seu velório foi na Câmara Municipal de Vereadores de Guaíba, cidade onde morava. Atualmente, há um movimento de tradicionalistas do município com a intenção de erguer uma estátua ao cantor nesta cidade.
Fonte: blog do Léo Ribeiro
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