Entre os meses de abril em maio, quando a utilização correta da bombacha era pauta entre os tradicionalistas e também para a imprensa,...
Entre os meses de abril em maio,
quando a utilização correta da bombacha era pauta entre os
tradicionalistas e também para a imprensa, três amigos de Rio Grande,
na 6ª Região Tradicionalista, se reuniram para, através da arte, fazer
uma homenagem à “bombacha de dois panos”.
A gravação, com letra de Vitor Lopes, música de Eduardo Falcão e interpretação de Mateus Louzada, teve como motivação o apoio à causa do Movimento Tradicionalista Gaúcho. “Gravamos essa simples homenagem para a bombacha que nos cai bem, usando uma das formas mais autênticas de expressão do gaúcho, mesclando poesia e milonga”, afirmam.
Confira letra e música de “Bombachita”
L:Vitor Ribeiro
M:Eduardo Falcão
I:Mateus Louzada
Bombachita de dois panos
Que tanto tempo cruzou,
Tu mostra a força do pago
Resistindo até o que sou…
Quantos recuerdos revejo
Nas tuas curvas e dobras,
Pois entre favo e costura
História tu tens de sobra…
Refrão:
“Ah bombachita aragana
De um simples pelo sebruno,
És o Rio Grande passado
Peleando neste futuro!”
Ainda vejo bombacha
Do teu feitio, cepa pura,
Tua família anda escassa
Mas sem afrouxar cultura…
Te garanto bombachita
Que o teu legado não morre,
Enquanto existir gaúcho
Resistirá a tua prole…
Recitado:
Bombachita de dois panos
Que mostra a força do pago,
Tu palanqueia o futuro
Sem se olvidar do passado,
Tantos recuerdos benditos
Nesse teu pano sovado,
E ainda guarda o aroma,
Do vestido d’alguma dona
Que pernoitou do teu lado!
A gravação, com letra de Vitor Lopes, música de Eduardo Falcão e interpretação de Mateus Louzada, teve como motivação o apoio à causa do Movimento Tradicionalista Gaúcho. “Gravamos essa simples homenagem para a bombacha que nos cai bem, usando uma das formas mais autênticas de expressão do gaúcho, mesclando poesia e milonga”, afirmam.
Confira letra e música de “Bombachita”
L:Vitor Ribeiro
M:Eduardo Falcão
I:Mateus Louzada
Bombachita de dois panos
Que tanto tempo cruzou,
Tu mostra a força do pago
Resistindo até o que sou…
Quantos recuerdos revejo
Nas tuas curvas e dobras,
Pois entre favo e costura
História tu tens de sobra…
Refrão:
“Ah bombachita aragana
De um simples pelo sebruno,
És o Rio Grande passado
Peleando neste futuro!”
Ainda vejo bombacha
Do teu feitio, cepa pura,
Tua família anda escassa
Mas sem afrouxar cultura…
Te garanto bombachita
Que o teu legado não morre,
Enquanto existir gaúcho
Resistirá a tua prole…
Recitado:
Bombachita de dois panos
Que mostra a força do pago,
Tu palanqueia o futuro
Sem se olvidar do passado,
Tantos recuerdos benditos
Nesse teu pano sovado,
E ainda guarda o aroma,
Do vestido d’alguma dona
Que pernoitou do teu lado!
Fonte: jornal Eco da Tradição
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