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Tradicionalistas auxiliando o Estado na resolução dos problemas cruciais da coletividade

Em 1954, durante o primeiro Congresso Tradicionalista, em Santa Maria (RS), Barbosa Lessa apresentou a tese “O sentido e o valor do tr...


Em 1954, durante o primeiro Congresso Tradicionalista, em Santa Maria (RS), Barbosa Lessa apresentou a tese “O sentido e o valor do tradicionalismo”. Nela consta que o movimento tradicionalista pode constituir-se na maior força a auxiliar o Estado na resolução dos problemas cruciais da coletividade. Faço esta observação com a felicidade de estarmos presenciando várias ações de tradicionalistas dos CTGs em nosso país, demostrando preocupação com os que mais necessitam e fazendo valer a responsabilidade social. Ganham todos: os que são servidos e aqueles que servem.

Aqui em Chapecó temos bons exemplos. Destacamos nesta edição a Andressa, do CTG Coxilha do Quero-Quero. Para ela, fazer a diferença na sociedade sempre foi o objetivo como tradicionalista. A primeira-prenda juvenil do MTG-SC, Andressa Schein, desenvolve atividades de cunho social desde 2016. As ações começaram de forma individual com visitas periódicas na Apae Chapecó, levando um pouco da cultura gaúcha por meio de brincadeiras antigas, lendas e danças. Mas a vontade de motivar outros tradicionalistas para o bem sempre a estimulou. Com o passar dos anos conseguiu engajar colegas de outras entidades, pessoas da sociedade e empresas para arrecadar produtos conforme as necessidades de algumas instituições de nossa cidade como o Centro de Convivência dos Idosos (CCI) e o Hospital Regional do Oeste (HRO).

Comitiva do bem

Sempre atenta às demandas da sociedade, Andressa não hesitou em organizar um grupo no WhatsApp chamado Comitiva do Bem para pedido de doações entre os amigos. Foram muitas arrecadações – entre elas produtos de higiene pessoal e meias para hospitalizados do HRO, fraldas geriátricas, lenços umedecidos e frutas para o CCI, caixas vazias de leite para o projeto Brasil Sem Frestas, onde presta serviço voluntário e até os animais foram contemplados com a arrecadação de doação de rações.

Levando à frente três grandes projetos

Em sua trajetória como prenda Andressa se destaca por sua atuação com apenas 15 anos de idade e o desenvolvimento dos seguintes projetos: Tradicionalismo a Serviço da Inclusão, Tradicionalismo a Serviço da Solidariedade e Tradicionalismo a Serviço da Comunidade – onde desempenha atividades no Programa Viver e outros ambientes escolares. Suas pesquisas históricas são entregues de forma gratuita nas casinhas de leitura espalhadas pela cidade.  Sua última pesquisa faz um resgate sobre os primórdios do Movimento Tradicionalista Gaúcho intitulada “O Legado de 47”, onde já percorreu CTGs nos estados do Paraná e Santa Catarina compartilhando o conteúdo pesquisado. Buscando divulgar ainda mais sua pesquisa e deixá-la ao acesso de todos, participou de uma websérie por meio da GENTV que foi lançada em setembro durante a semana farroupilha contando em pequenos chasques alguns episódios históricos de 1947 – objeto de seu estudo.

O mais recente projeto da prenda é a distribuição de café da manhã aos moradores de rua. Por meio de doações solicitadas ao grupo Comitiva do Bem e sociedade em geral, ela, com a ajuda dos pais, prepara cerca de 100 sanduíches e café com leite para serem entregues nas manhãs de sábado. Parabéns, Andressa, por sua contribuição como tradicionalista na sociedade chapecoense.


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Fonte: Diário do Iguaçu

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