A 3ª Prenda Mirim – MTG RS, Yasmim dos Santos Ribas, tem 12 anos e é natural de Porto Alegre. Yasmim está no 6º ano do ensino fundament...
A
3ª Prenda Mirim – MTG RS, Yasmim dos Santos Ribas, tem 12 anos e é
natural de Porto Alegre. Yasmim está no 6º ano do ensino fundamental na
escola Guilherme Almeida, em Canoas, município no qual reside há 10
anos e por isso considera-se canoense de coração.
A Prenda relata sobre sua experiência no Movimento Tradicionalista Gaúcho durante seu período enquanto representante das tradições gaúchas:
Entrei no tradicionalismo há pouco tempo, em agosto de 2016, depois de tanto insistir com meus pais cada vez que passávamos na frente do CTG Mata Nativa, para que eles me colocassem na invernada mirim do CTG.
Eu só queria dançar, e com a ajuda do grupo e dos instrutores, logo fui ganhando meu espaço na invernada, pois sempre gostei muito das danças.
No ano seguinte fui convidada para concorrer a prenda mirim da entidade, não sabia nada sobre ser prenda, mas achava lindo as gurias usando uma faixa. Conversei com o meu pai e ele me explicou que ser prenda era muito mais que usar uma faixa, eu teria que aprender muitas outras coisas fora a dança, além das diversas obrigações e compromissos.
No início eu me assustei, mas mesmo assim queria muito concorrer. Então eu me inscrevi para o prendado concorrendo com mais duas meninas e acabei conquistando o título de 1ª Prenda Mirim do CTG Mata Nativa. Antes de fazermos as provas, o patrão da casa convidou uma pessoa para ir dar uma palavra de incentivo para nós, prendas, ele convidou a prenda Amanda Faleiro – que já havia sido Mirim e Juvenil do estado – até hoje me espelho muito nela, não só pela prenda que ela é, mas pela amizade que construímos.
Daí pra frente me apaixonei pelo cultural e decidi que daria o meu melhor na busca de um título estadual, sempre com o apoio dos meus pais e de pessoas que foram se juntando e apoiando meus sonhos.
Na fase regional, concorri com outras 6 meninas e me tornei a 1ª Prenda Mirim da 12ª RT. Logo após, o grande sonho, a 49ª Ciranda Cultural Estadual de Prendas na cidade de Lajeado. Concorri com 26 Prendas das demais Regiões Tradicionalistas e no final me consagrei a terceira Prenda Mirim do RS. Realmente não foi nada fácil, muitos estudos, ensaios de declamação, danças, mostra e oral. Para me dedicar a Ciranda, até parei de dançar na invernada, não foi nada fácil parar de dançar, mas hoje vejo que tudo valeu a pena e no final deu tudo certo. Hoje tenho muito orgulho de ser uma prenda estadual e poder representar o Movimento Tradicionalista em todo o Rio Grande Do Sul.
Fico muito feliz em ter escolhido o CTG Mata Nativa como minha entidade mãe e sou muito grata por ter conhecido pessoas que me motivaram e que me ajudaram ao longo dessa caminhada. Hoje vejo que o tradicionalismo não é feito de luxo, mas sim com muito carinho, amor, simplicidade e humildade.
Essa gestão está sendo maravilhosa, somos uma grande família com um único objetivo, não só feito de cargos, faixas e crachás, mas sim de amizade, união e carinho. Acredito que estamos fazendo a diferença e deixando nosso legado juntamente com os familiares e a presidência do MTG, que tem nos apoiado muito nessa nossa caminhada. Espero que essa amizade e união dure para sempre.
Creio que com essa oportunidade que estou tendo esse ano, me tornei uma criança melhor, não só no Movimento Tradicionalista, mas sim na sociedade, pois poder contribuir de alguma forma para o crescimento do Movimento é muito gratificante.
Para as Prendas Mirins de entidades e RTs, eu deixo um recado : brinquem, se divirtam, sejam mirins, mas nunca deixem de expor suas ideias, sempre escutando os que tem mais experiência dentro do movimento, como na sociedade em si.
Para terminar deixo uma frase que meu pai me falava desde o concurso interno, e que levei comigo nesses três anos de prendado:
SEUS SONHOS SÓ SE TORNAM REAIS COM O AUMENTO DE SUA CORAGEM!!!
3ª Prenda Mirim do Rio Grande do Sul, Yasmim dos Santos Ribas.
Fonte: MTG/RS
A Prenda relata sobre sua experiência no Movimento Tradicionalista Gaúcho durante seu período enquanto representante das tradições gaúchas:
Entrei no tradicionalismo há pouco tempo, em agosto de 2016, depois de tanto insistir com meus pais cada vez que passávamos na frente do CTG Mata Nativa, para que eles me colocassem na invernada mirim do CTG.
Eu só queria dançar, e com a ajuda do grupo e dos instrutores, logo fui ganhando meu espaço na invernada, pois sempre gostei muito das danças.
No ano seguinte fui convidada para concorrer a prenda mirim da entidade, não sabia nada sobre ser prenda, mas achava lindo as gurias usando uma faixa. Conversei com o meu pai e ele me explicou que ser prenda era muito mais que usar uma faixa, eu teria que aprender muitas outras coisas fora a dança, além das diversas obrigações e compromissos.
No início eu me assustei, mas mesmo assim queria muito concorrer. Então eu me inscrevi para o prendado concorrendo com mais duas meninas e acabei conquistando o título de 1ª Prenda Mirim do CTG Mata Nativa. Antes de fazermos as provas, o patrão da casa convidou uma pessoa para ir dar uma palavra de incentivo para nós, prendas, ele convidou a prenda Amanda Faleiro – que já havia sido Mirim e Juvenil do estado – até hoje me espelho muito nela, não só pela prenda que ela é, mas pela amizade que construímos.
Daí pra frente me apaixonei pelo cultural e decidi que daria o meu melhor na busca de um título estadual, sempre com o apoio dos meus pais e de pessoas que foram se juntando e apoiando meus sonhos.
Na fase regional, concorri com outras 6 meninas e me tornei a 1ª Prenda Mirim da 12ª RT. Logo após, o grande sonho, a 49ª Ciranda Cultural Estadual de Prendas na cidade de Lajeado. Concorri com 26 Prendas das demais Regiões Tradicionalistas e no final me consagrei a terceira Prenda Mirim do RS. Realmente não foi nada fácil, muitos estudos, ensaios de declamação, danças, mostra e oral. Para me dedicar a Ciranda, até parei de dançar na invernada, não foi nada fácil parar de dançar, mas hoje vejo que tudo valeu a pena e no final deu tudo certo. Hoje tenho muito orgulho de ser uma prenda estadual e poder representar o Movimento Tradicionalista em todo o Rio Grande Do Sul.
Fico muito feliz em ter escolhido o CTG Mata Nativa como minha entidade mãe e sou muito grata por ter conhecido pessoas que me motivaram e que me ajudaram ao longo dessa caminhada. Hoje vejo que o tradicionalismo não é feito de luxo, mas sim com muito carinho, amor, simplicidade e humildade.
Essa gestão está sendo maravilhosa, somos uma grande família com um único objetivo, não só feito de cargos, faixas e crachás, mas sim de amizade, união e carinho. Acredito que estamos fazendo a diferença e deixando nosso legado juntamente com os familiares e a presidência do MTG, que tem nos apoiado muito nessa nossa caminhada. Espero que essa amizade e união dure para sempre.
Creio que com essa oportunidade que estou tendo esse ano, me tornei uma criança melhor, não só no Movimento Tradicionalista, mas sim na sociedade, pois poder contribuir de alguma forma para o crescimento do Movimento é muito gratificante.
Para as Prendas Mirins de entidades e RTs, eu deixo um recado : brinquem, se divirtam, sejam mirins, mas nunca deixem de expor suas ideias, sempre escutando os que tem mais experiência dentro do movimento, como na sociedade em si.
Para terminar deixo uma frase que meu pai me falava desde o concurso interno, e que levei comigo nesses três anos de prendado:
SEUS SONHOS SÓ SE TORNAM REAIS COM O AUMENTO DE SUA CORAGEM!!!
3ª Prenda Mirim do Rio Grande do Sul, Yasmim dos Santos Ribas.
Fonte: MTG/RS
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