O Movimento Tradicionalista Gaúcho do Rio Grande do Sul entrou, no dia 29 de novembro, com ação judicial contra a CBTG – Confederação B...
O
Movimento Tradicionalista Gaúcho do Rio Grande do Sul entrou, no dia 29
de novembro, com ação judicial contra a CBTG – Confederação Brasileira
de Tradição Gaúcha. O presidente da entidade, Nairo Callegaro, pede
liminar para que as eleições da confederação sejam realizadas ainda em
2019 ou que, em outra data, ele possa indicar os delegados eleitores.
Para Callegaro, a indicação dos delegados é questão central, uma vez que a representatividade do Rio Grande do Sul, proporcional ao número de entidades constituídas, garantiria um número significativo de eleitores para sua chapa como candidato à presidência da confederação. Pelo estatuto da CBTG, indica os delegados votantes o presidente em exercício. Portanto, Callegaro teria até meados de janeiro, quando deixa o cargo, para indicá-los. O outro candidato à presidência da CBTG é Roberto Basso, do MTG do Mato Grosso.
O Congresso da CBTG que sediaria a realização das eleições estava marcado para o dia 23 de novembro, em Santa Catarina. O CTG que seria o local do evento, algumas semanas antes, enviou ofício à CBTG informando que não o realizaria em razão de dificuldades técnicas e financeiras. Na sequência, os MTGs do Rio Grande do Sul e do Paraná se candidataram a realizá-lo, sendo escolhido Paraná, com data em fevereiro.
No processo, Callegaro acusa o presidente da CBTG de autoritarismo e diz que a entidade apresenta insegurança jurídica. Também anexou documento em que se comprometia a realizar o pagamento da anuidade do MTG RS, que está em aberto, até o dia 18 de novembro, desde que as eleições fossem realizadas no Rio Grande do Sul.
Por Sandra Veroneze
ENTENDA O CASO
Nairo Callegaro, em meados de janeiro, deixa a presidência do MTG. Seu intuito era candidatar-se a presidência da CBTG. Para tanto teria sua chapa pronta e, com a indicação do maior número de delegados face a proporcionalidade de entidades do Rio Grande do Sul em relação aos outros estados, sua eleição era praticamente certa.
Ocorre que para tais indicações dos delegados votantes os presidentes estaduais precisam estar em exercício de poder. Com o adiamento de 23 de novembro para o mês de fevereiro, a candidatura de Nairo Callegaro estaria inviabilizada.
Alguns integrantes da chapa de Nairo sinalizam que tal transferência foi proposital para retirá-lo da disputa.
Fonte: De Galpão e blog do Léo Ribeiro
Para Callegaro, a indicação dos delegados é questão central, uma vez que a representatividade do Rio Grande do Sul, proporcional ao número de entidades constituídas, garantiria um número significativo de eleitores para sua chapa como candidato à presidência da confederação. Pelo estatuto da CBTG, indica os delegados votantes o presidente em exercício. Portanto, Callegaro teria até meados de janeiro, quando deixa o cargo, para indicá-los. O outro candidato à presidência da CBTG é Roberto Basso, do MTG do Mato Grosso.
O Congresso da CBTG que sediaria a realização das eleições estava marcado para o dia 23 de novembro, em Santa Catarina. O CTG que seria o local do evento, algumas semanas antes, enviou ofício à CBTG informando que não o realizaria em razão de dificuldades técnicas e financeiras. Na sequência, os MTGs do Rio Grande do Sul e do Paraná se candidataram a realizá-lo, sendo escolhido Paraná, com data em fevereiro.
No processo, Callegaro acusa o presidente da CBTG de autoritarismo e diz que a entidade apresenta insegurança jurídica. Também anexou documento em que se comprometia a realizar o pagamento da anuidade do MTG RS, que está em aberto, até o dia 18 de novembro, desde que as eleições fossem realizadas no Rio Grande do Sul.
Por Sandra Veroneze
ENTENDA O CASO
Nairo Callegaro, em meados de janeiro, deixa a presidência do MTG. Seu intuito era candidatar-se a presidência da CBTG. Para tanto teria sua chapa pronta e, com a indicação do maior número de delegados face a proporcionalidade de entidades do Rio Grande do Sul em relação aos outros estados, sua eleição era praticamente certa.
Ocorre que para tais indicações dos delegados votantes os presidentes estaduais precisam estar em exercício de poder. Com o adiamento de 23 de novembro para o mês de fevereiro, a candidatura de Nairo Callegaro estaria inviabilizada.
Alguns integrantes da chapa de Nairo sinalizam que tal transferência foi proposital para retirá-lo da disputa.
Fonte: De Galpão e blog do Léo Ribeiro
Nenhum comentário