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Conheça os candidatos à vice-presidência Campeira do MTG

Pela chapa de Gilda Galeazzi concorre Adriano Pacheco e de Elenir Winck concorre Nicanor Castilhos. Confira a trajetória de ambos (pos...


Pela chapa de Gilda Galeazzi concorre Adriano Pacheco e de Elenir Winck concorre Nicanor Castilhos. Confira a trajetória de ambos (postado em ordem alfabética). Os currículos foram cedidos pelos candidatos.

Adriano Pacheco é casado e tem três filhos. É empresário, pecuarista, criador de cavalo crioulo em Cidreira, no litoral norte. Na cidade realiza o Rodeio de Cidreira há mais de oito anos como membro de patronagem e também como patrão. Foi diretor campeiro da 23ª RT por dois anos e atualmente é vice-diretor do Departamento de Juízes Campeiros do Rio Grande do Sul.
É diretor de provas funcionais do Núcleo de Criadores de Cavalo Crioulo do Litoral Norte, onde integrou as provas da ABCCC. São provas de crioulaço, campereada e também a concentração de machos, fêmeas e castrados, oportunizando que os criadores da região confirmem seus animais e possam participar das provas oficiais da raça crioula.

José Nicanor Castilhos de Oliveira nasceu na localidade de Apanhador, São Francisco de Paula / RS em 23 de março de 1962. É filho de João Maria Castilhos dos Reis e de Maria Antônia de Oliveira Reis. É o penúltimo filho de uma família de nove irmãos. Criou-se ajudando a família na lida de campo na lavoura e na roça. Aos 20 anos mudou-se para Caxias do Sul.
É casado com Caloira Fatima da Silva Castilhos, pai de Vagner da Silva Castilhos e Jéssica da Silva Castilhos, Administradora. Em Caxias, trabalhou nas Empresas, Kallil Shebe, Moveis Schonardie, Marcopollo e Marcenaria Sular. Em 01/01/1991 foi nomeado Servidor Público Municipal no SAMAE, aonde trabalha até os dias de hoje. Em janeiro de 2013 formou-se em Direito pela Universidade de Caxias do Sul.
Nascido no campo, onde sempre no lombo do cavalo fez as lidas campeiras e de mangueira, tomou o gosto pelas lidas do homem do campo e da tradição gaúcha, iniciou suas atividades tradicionalistas aos 13 anos de idade, em 1975, laçando no Piquete de Laçadores, Chapéu de Palha em Zona Lizze, Fazenda Souza. Laçou também pelo Piquete Laçadores da Querência, Porteira Serrana e Faca Prateada neste foi Capataz. É um dos fundadores do CTG Rancho Velho, da 25ª Região Tradicionalista. Integra o CTG Ginetes da Tradição desde o ano de 1999, aonde no Departamento Campeiro foi Sota-Capataz por duas vezes, capataz e também por duas gestões Patrão do Departamento Campeiro. Em setembro de 2008 foi agraciado com o título de Peão de Honra.
Em 2007 participou do CFOR Básico e Avançado.
Na 25ª Região Tradicionalista, foi membro do Conselho Fiscal, Coordenador Campeiro da Chave B, Diretor Campeiro e Secretário.
Em 2013 foi Coordenador Regional da 25ª Coordenadoria Regional.
Em 2014 assumiu a vaga de Conselheiro do Movimento Tradicionalista Gaúcho, estando há seis anos fazendo parte do Conselho Diretor do MTG.
No ano de 2014 foi membro do Conselho de Ética Tradicionalista do MTG.
Juntamente com a Vice-Presidência Campeira do MTG criou o Departamento de Juízes Campeiros do MTG-RS, criou e aprovou junto ao Conselho Diretor do MTG o Regimento Interno do Departamento, no qual foi Diretor de 2014 até 2018 atualmente é o Presidente do Conselho Consultivo deste Departamento.
Em 28 de setembro de 2017, foi agraciado com a outorga João de Barro, pelo MTG.
Nicanor tem participações no laço e diversas premiações:
Campeão do Laço Coordenador na FECARS 2013, em Campo Bom/RS;
2ª Lugar Laço Conselheiro na FECARS 2014, em Viamão/RS;
Campão em equipe do MTG/RS na Festa Nacional em 2015 em Piratuba /SC;
2ª Lugar Laço Conselheiro na FECARS 2015, em Santa Cruz do Sul/RS;
2ª Lugar Laço Conselheiro na FECARS 2016 em Santiago/RS;
Participação Especial no Rodeio Nacional 2017, em Querência MT, laçando pela delegação do MTG do RS:
Campeão laço Conselheiro na FECARS 2018 em Esmeralda/RS;
3ª lugar laço Conselheiro na FECARS 2018 em Xangrilá/RS;
Vivendo hoje na cidade, mas sem se afastar do campo, Nicanor diz que tem orgulho e valoriza o homem do interior. “Foi no lombo e a pata de cavalo e na lida com o gado que nasceu nossa cultura gaúcha e precisamos defendê-la também com muito amor à bandeira do MTG, que é a entidade responsável pela preservação desta cultura. Sem ela nossas origens teriam se perdido”,conclui.



Fonte: portal De Galpão

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